Para: Galp - fornecimento de combustíveis, lubrificantes e gás propano07/04/2024Venho por este meio comunicar que no final do dia 07/04/2024 pelas 23h45, mais ou menos, desloquei-me à bomba de combustível (GALP) situada em Vialonga, para atestar o meu veículo que se encontrava na reserva. Quando cheguei, fui realizar o pré-pagamento de 40 euros de gasolina evologic 95 e dirigi-me ao carro. Quando cheguei, peguei na mangueira do combustível e introduzi no depósito do carro. Nesse momento, a bomba fez um barulho de início de processo, mas em seguida desligou não tento saído qualquer combustível da mangueira. No visor da respectiva bomba, tanto o valor, como os litros de combustível inseridos continuavam a zero e não era possível introduzir qualquer combustível no carro. Desta forma, o carro continuou na reserva. Tendo esta situação acontecido, dirigi-me de imediato à Loja e os funcionários foram comigo até à bomba 1 e constataram o que se tinha passado. Como os funcionários não sabiam como proceder, pois eu tinha pago 40 euros e o carro continuava na reserva, ligaram ao chefe do posto de abastecimento em questão. O qual respondeu que nada poderia fazer e não se mostrou disponível para arranjar uma solução. Neste momento, pedi para falar com o mesmo, explicando que o carro estava na reserva, que me encontrava grávida de 8 meses e que, por acaso o meu marido tinha ido comigo colocar gasolina, mas caso ele não fosse, qual seria a solução? Eu ir para casa a pé e voltar com mais dinheiro para levar o carro? Seria eu que, nesse caso, teria que arranjar uma solução. Como o problema não tinha sido meu ou do meu carro, o mais sensato seria ser ele a arranjar uma solução para a situação. O chefe da Loja referiu, novamente, que nada poderia fazer, que a situação era hipotética, pois eu estava com o meu marido e não sozinha, e não revelou qualquer tentativa para ajudar/ resolver a situação. Nesse momento, eu e o meu marido procurámos pelo carro se tínhamos mais algum dinheiro para abastecer o carro e garantir que ele não ficava na reserva, uma vez que o chefe da Loja não foi efeciente, o suficiente, para tentar, pelo menos, resolver a situação. É ainda de salientar que perguntou se o meu carro seria velho, dando a entender que se o mesmo fosse velho o problema seria, muito provavelmente, do carro. Contudo, adquiri o carro em fevereiro e é de 2023. Eu deixei o meu contacto e o meu nome na Loja em causa e referiram que, posteriormente, resolveriam a situação, tendo em conta o que fosse concluído na análise da bomba 1. Peço que esta situação venha a ser resolvida com o reembolso do valor debitado indevidamente, bem como a reparação da bomba 1 para que outros clientes não sejam lesados. Refiro, ainda, que o comportamento do chefe da Loja foi muito pouco Humano e sugiro que o mesmo, em conjunto com a empresa, pense numa forma de resolver este tipo de situações, uma vez que elas acontecem, e podem não ser situações hipoteticas, ao contrário do que foi referido pelo chefe da Loja.Obrigada, Catarina Silva