Exmos. Senhores,
No dia 6 de julho dirigi-me ao Pingo Doce no Montijo para tomar o pequeno almoço e fazer compras. Quando cheguei ao supermercado tirei a minha senha e estava a aguardar a minha vez. Chegou uma família de etnia cigana que teve prioridade pois tinham um bebé de colo. Levaram algum tempo a fazer o pedido pois eram muitos. Minutos depois, chega outra família numerosa que cumprimenta os que lá estavam e são atendidos na mesma senha, embora não tivessem chegado juntos nem houvesse bebés de colo. Mais uns quantos servidos à frente de todos. Reclamei da situação e ainda fui agredida dentro das instalações por tentar perceber o porquê daquela prioridade. O segurança e a chefe de loja ainda me fizeram sentir mal e com a sensação que nem devia ter questionado nada. Não há controlo, ninguém fala porque todos têm medo desta etnia. Levei uma chapada da cigana só por perguntar porque razão passava à frente dos outros clientes todos. Senti-me mal, mas sei que isto não é justo nem há igualdade. Não sou racista nem xenófoba. Mas não gosto de injustiça! Faça-se cumprir a lei das prioridades, o que não se verifica neste supermercado Pingo Doce. Os funcionários assistem a isto e não cumprem a lei. Têm medo de falar com eles e assim está a sociedade!
Cumprimentos.