Exmos. Senhores,
Venho por este meio apresentar uma queixa referente a uma tentativa de compra na perfumaria primor do Rio Sul, Seixal, Portugal. No dia 22/12/24 dirigi-me q um colaborador deste espaço comercial, pedi ajuda para adquirir o seguinte artigo: perfume tom ford intense noir. O colaborador aconselhou -me a comprar o perfume de 150ml e cito “por compensar mais e sair mais em conta”. O artigo tinha uma etiqueta onde era visível o valor de 116.95 euros. O artigo foi colocado na caixa para pagamento. Ao dirigir-me a caixa, e após 20 minutos de espera na fila, foram-me pedidos 154 euros. A etiqueta continuava no artigo e tinha o valor de 116.95 euros . Eu expliquei que o valor marcado deveria prevalecer. O gerente, a quem chamaram de Rúben, recusou a identificar-se - nem nome nem nada que provasse que era efetivamente o gerente - Fê-lo várias vezes alegando proteção de dados. Recusou-se a honrar o preço marcado no artigo e recusou-se a vender me o mesmo, alegando que se queria comprar o perfume teria de pagar o preço “real” e nao o que estava etiquetado. Eu insisti que é um direito do consumidor e que o erro era deles e que não era uma situação justa ao que ele me responde de forma arrogante: “se quiser leva pelo preço real, não consigo nem vou fazer o preço da etiqueta”. Pedi o livro de reclamações, queixa número: 35059327. Ele tirou uma fotografia do artigo e do preço etiquetado à minha frente e levou o mesmo para alterar. Quando eu pedi para me deixar tirar uma fotografia alegou que era proibido. Por fim, recusou-se a vender o artigo.