A meio de Novembro detetei um quisto no pescoço no lado direito e encontrava me grávida (3ºtrimestre), no dia 6 de dezembro fiz a primeira ecografia onde foi descrito ser um quisto mas só podendo fazer mais exames e ser seguida após o parto. no dia 23 de dezembro fiz cesariana e utilizei o seguro. no dia 11 de janeiro fui a consulta no hpa com o dr luis freitas especialista de otorrinolaringologia, nesse dia fiz intravenoso amoxicilina+acido clavulamico e hidrocortisona por o quisto ter infeção. fiz mais exames ecografia, tac com contraste e biopsia com aspiração. o unico método de tratamento é a remoção do mesmo e está a comprimir a veia jugular. existe a hipotese de ser um quisto branquial (congénito) mas pode também ser um quisto das glândulas salivares.pois apenas após a cirugia é que pode ser feito o diagnostico preciso. o dr fez o pedido para a cirurgia ao qual foi negado com a justificação que se trata de uma doença congénita/mal formação congénita de longa data. Mesmo que seja um quisto branquial, sim é congénito mas pode se manifestar em qualquer idade sendo mais comum na idade adulta no meu caso terá sido despultado pela gravidez. segundo o médico não é justificação para ser negado a remoção do quisto sendo uma cirurgia simples. esta manhã liguei para o apoio ao cliente médis e pediram um relatório médico de todo o processo clinico e já foi submetido mas a cirurgia é dia 4 de março e sinto me defraltada e enganada além do desgaste emocial. ando a pagar o seguro desde 15-07-22 e a primeira vez que preciso ocorre isto.