Prezados Senhores,
Solicito o apoio da DECO na resolução de um conflito grave com a Galp, que me causou meses de transtornos, despesas, chatices e perca de tempo.
Resumo detalhado dos factos:
Em julho de 2024, ativei um contrato de eletricidade na Galp para uma moradia no Algarve.
No final de janeiro de 2025, descobri que o contrato tinha sido transferido para outro titular e operador sem autorização minha.
A Galp confirmou a alteração mas não me notificou antes nem depois da mudança.
Nem a Galp nem a E-Redes me deram qualquer informação relevante, ocultando dados ao abrigo do GDPR.
Durante semanas não sabia em nome de quem estava a eletricidade da minha casa.
A 28 de fevereiro, a Galp admitiu que o erro era deles e comprometeu-se a assumir os consumos.
Contudo, enviaram uma fatura de 1.414,65 €, corrigida depois para 289,63 €.
Estes 289,63 € nunca foram pagos pela Galp, apesar de serem da sua responsabilidade e de terem assumido telefonicamente a responsabilidade de que iriam pagar para compensar pelo incomodo causado.
Para piorar, enviaram esse valor para a INTRUM, que iniciou contactos agressivos e ameaçadores.
Após meses sem solução, em agosto cancelei todos os 6 contratos de electricidade que tinha na Galp.
Peço à DECO:
– apoio na mediação com a Galp,
– validação de que não existe dívida,
– exigência de pagamento dos 289,63 €,
– recomendação formal para mudança de procedimentos internos da Galp.