Exmos. Senhores,
No passado 24 de Julho efetuei a compra de um veiculo semi-novo no stand Matrizauto de Sintra, da marca Peugeot modelo 2008 com matricula de fevereiro 2023. Foi-me dito que o veiculo vinha do norte do país e que até à alteração do nome estar efetivada, teria uma autorização de circulação.
Em Setembro, fui novamente ao stand pois ainda não tinha o registo de propriedade em meu nome e, foi passada nova declaração para autorização de circulação.
No inicio de Novembro, decidi vender o veiculo e dirigi-me ao stand para saber o ponto de situação de forma a poder dispor e vender do bem adquirido.
A fim de alguma contestação, fui então informado que o veiculo era importado e que nestes casos, o processo do registo de propriedade automóvel estava com bastante atraso e não conseguiam indicar quando estaria concluído.
Ora, no ato da compra não fui informado que teria esta situação pendente por meses, esta questão foi completamente omitida e, 3 meses depois da compra não posso ter a liberdade de vender o veiculo.
Não me parece correto um stand de uma marca nacional ter este comportamento perante os consumidores, além de que estão a prejudicar a minha gestão pessoal do bem adquirido.
Quero informar os consumidores que este tipo de situações pode ocorrer e, que a Matrizauto se responsabilize por esta situação.
Cumprimentos.