Exmos. Senhores,
Hoje, 12 de setembro, às 13 horas, o Vigilante à entrada da AIMA, Avenida António Augusto de Aguiar, 20, negou-me a possibilidade de apresentar uma queixa por escrito à AIMA.
Sei que Portugal tem um grave défice democrático há anos, mas também é sabido que os serviços públicos, nomeadamente a AIMA, estão em muito mau estado.
O que eu não sabia é que um segurança está encarregue de impedir o exercício dos direitos legítimos e democráticos que protegem qualquer cidadão, e que impede de forma violenta e ameaçadora o exercício desses direitos.
Surpreendente, terei de lhe dar a devida publicidade para que ninguém cometa o grave erro de pensar que em Portugal tem direitos e divulgar convenientemente a ausência de democracia real e efectiva de que padecem os seus cidadãos.
Aguardo a vossa resposta mais do que seguramente simulada. Em anexo, encontra-se a identificação do vigilante em questão.