Boa tarde, é com grande insatisfação que vos escrevo, porém esta situação tem e vai ser exposta em todo o lado que esteja ao meu alcance. No passado dia 7 de março, dei entrada na urgência do hospital de Cascais e fui atendida pela Dra Inês de Azevedo, não mentindo de modo a não brincar com o trabalho e conduta profissional que pensava eu, que a Dra tinha fui honesta e expliquei-lhe o porquê de estar ali. Da mesma maneira que vou ser honesta aqui, estava grávida de 7 semanas e interrompi a gravidez com 3 comprimidos à base de misoprostol. Logo após ter dito isto, a postura da médica mudou por completo. No entanto, prosseguiu com o seu trabalho. Assim que fizemos a ecografia, foi-me dito que ainda teria alguns “restos” por largar. A médica Inês Azevedo, disse que não poderia colocar na minha ficha médica que interrompi a gravidez por livre e espontânea vontade sozinha. Logo aí, achei logo estranho porque essas coisas têm que ser registadas para eventuais complicações. Ao achar estranho, questionei à Dra Inês Azevedo o porquê e o que iríamos fazer sendo assim. A Dra. Inês Azevedo num tom de gozo, diz-me que se eu quisesse ter feito as coisas corretamente e ter um acompanhamento correto teria ido fazer uma interrupção à clínica dos arcos. Fiquei chocada. Exaltei-me por completo visto que a médica estava praticamente a negar-se a dar-me assistência. Após dizer-me isso, disse-me também que se quisesse saber se tinha uma infeção uterina ou não, que teria que esperar até à minha próxima menstruação e que até la me aguentasse, visto que tudo o que estava a passar é culpa minha segundo ela. A médica Inês Azevedo negou-se a dar-me assistência, ameaçou chamar a polícia por ter interrompido a gravidez(ato que é legal em Portugal), negou-se a dar-me o nome dela e o número de cédula profissional. Após as análises feitas e ter ameaçado queixa à ordem dos médicos, à Deco, no portal da queixa e em todas as entidades competentes. Disseram que teria que lá voltar sexta feira dia 13. Isto tudo, claro, logo depois de ter feito ameaças de que a iria denunciar às entidades competentes, porque a médica Inês Azevedo disse, que eu poderia ir embora pois não estava ali a fazer nada. Não peço que melhorem a situação, eu exijo que o façam! Porque o que eu passei dentro do hospital não desejo a ninguém. Foi neglicencia e descriminação médica por parte da médica Inês Azevedo.