Bom dia!Chamo-me Stênio Roberto da Silva Monteiro. Obtive visto de residência em Portugal, com início da validade em 21/06/2022. No mês de julho, por residir na Rua Aires Barbosa, 45, 3810-042, Aveiro, compareci ao agrupamento escolar de minha freguesia - Agrupamento Escolar Homem em Cristo -, onde entreguei os documentos necessários à matrícula de minhas filhas: STELA FERREIRA DE MELO MONTEIRO (NIF 311764550) e HELENA FERREIRA DE MELO MONTEIRO (NIF 311890253). Graças aos esforços dos profissionais do agrupamento, HELENA FERREIRA DE MELO MONTEIRO foi matriculada na Escola Básica Vera Cruz. Ocorre que as aulas estão se aproximando e STELA FERREIRA DE MELO MONTEIRO, apesar de termos comparecido ao agrupamento durante o período de matrícula, ainda não foi matriculada, o que a está deixando ansiosa, a afirmar, a todo momento, que vai ficar sem escola, embora a expliquemos que nenhuma criança em Portugal fica sem escola, pois eles prezam demais pela educação. Ao retornar ao agrupamento para saber do caso de STELA, ainda fui informado de que a vaga ainda não surgiu e ainda pode surgir após o início das aulas, o que, a toda prova, vai causar prejuízo ao aprendizado dela, porque as outras crianças vão estar com o conteúdo das matérias mais avançado, além de dificultar sua sociabilização com elas, sobretudo por ser procedente de outro país. Tenho certeza de que todos os esforços estão sendo feitos para efetivação da matrícula dela, até mesmo pelo zelo dispensado à educação por Portugal. Mas, na qualidade de pai, não posso deixar de recorrer ao Dgeste para pleitear uma atenção ao caso de STELA. Não se trata de reclamação, mas apenas do esforço de um pai preocupado com a educação de sua filha, a ficar doente em razão da indecisão de sua situação escolar. Com os melhores cumprimentos.