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maquina da venda de bilhete com defeito e comportamento intimidativo e abusivo do revisor

Não resolvida Pública

Problema identificado:

Outro

Reclamação

F. R.

Para: CP - Comboios de Portugal

18/08/2020

Venho por meios deste expor e reclamar que que na sexta feira dia 14 de agosto fui comprar o bilhete na estação do Barreiro A no horário de 18.50 e a partida seria as 18.57 e a maquina não estava funcionando nem para multi banco nem notas e nem moedas...não aceitava, devolvía. Entrei no comboio as 18.57, nº 90945172277-5 com destino a Setúbal, primeira carruagem, onde não se encontrava nenhum revisor. onde me sentei esperando que ele aparecesse. como faço habitualmente. Entre Alhos Vedros e Moita veio o revisor, de nome Hugo Alexandre, a quem quiz comprar o bilhete para Setúbal, explicando que a máquina do Barreiro A não permitia a respectiva compra, dei uma nota de 20 euros ao que ele respondeu não ter troco. querendo por isso que eu descesse na próxima estação, Moita. Recusei fazê-lo, pois a Moita é um apeadeiro e tinha receio de lá ficar. Além de que era obrigação dele vender-me o bilhete, e só se eu me recusasse então sim tomasse outras soluções.Perante a minha recusa em sair ele pediu a minha identificação para me multar e eu que recorresse da multa posteriormente. Recusei entregar a minha identificação, pois pretendi comprar o bilhete e ele sim tinha se recusado vender-mo. Entretanto tinha procurado na mala e reunido várias moedas no valor do bilhete, algumas de 1 e 2 cêntimos, que a máquina não tinha aceitado. Mesmo assim, de uma forma arrogante, malcriada e intimidatória recusou vender-me o bilhete,e insistiu que saísse na próxima estação, Pinhal Novo. Uma vez que ele não me quiz vender o bilhete e mantendo a intenção de me passar a multa, recusei também entregar a minha identificação e resolver o problema na estação do Pinhal Novo na presença da polícia que foi chamada para o efeito. Tudo isto foi relatado à polícia. manifestei mais uma vez a intenção de pagar o bilhete voluntàriamente, mas mais uma vez me foi recusado, mantendo a intenção de me notificar e multar. Após recolha das identificações pela polícia, eles mesmos, polícia, me disseram para voltar ao comboio e seguir viagem para o meu destino, Setúbal. Chegada a Setúbal dirigi-me ao guichet da cp para reclamar mas estava fechado. Liguei para o numero 707210220, apoio a cliente, a quem relatei tudo o que tinha acontecido ao atendente Gilson Rocha, que me aconselhou a fazer a reclamação, fosse na bilheteira ou online. Por este atendente foi-me dito concretamente que a CP orienta os revisores no sentido de fazer a venda de bilhetes dentro dos comboios quando as máquinas não estão a funcionar correctamente. Aliás... eles têm essa informação no momento. Tratou-se de um abuso de autoridade nítido, má educação, prepotência e atitude intimidatória perante um utente de vários anos da CP.Pretendo com esta que seja chamado à atenção do referido revisor, Hugo Alexandre, e que não se volte a repetir este comportamento prepotente, malcriado e intimidatório por parte daquele revisor.É obrigação da CP manter as máquinas operacionais, e caso não estejam é obrigação dos revisores facultarem os respectivos bilhetes aos utentes, de uma forma educada e cordial.Foi mais prejudicial para a CP este comportamento do revisor, e muito mais para os utentes que estiveram 25 minutos no Pinhal Novo à espera que isto se resolvesse.Para o revisor Hugo Alexandre, foi mais fácil ser incorrecto e depois quando retornou a comboio fechar-se na cabine do motorista e não aparecer mais, nem para conferir bilhetes e nem para dar assistência aos utentes, que é a sua obrigação.Setúbal, 18.08.2020MFR


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