Boa tarde,
No dia 18 de Setembro de 2024, desloquei-me ao posto de abastecimento da Galp, da área de serviço de Alcochete (aquela que fica mesmo antes da Ponte Vasco da Gama), com o objectivo de atestar a minha viatura, o que não me foi permitido fazer.
Ao tentar abastecer apercebi-me que a bomba não estava a ser desbloqueada, ou seja, não me estava a ser dada autorização para abastecer. Entretanto esperei algum tempo, na esperança de que os funcionários de posto me dessem alguma indicação, mas nada, pelo que me desloquei-me ao interior do estabelecimento e perguntei se havia algum problema com as bombas, ao que me foi respondido que não. Em seguida, perguntei se podia abastecer, ao que me foi respondido que não, porque as bombas as "bombas estavam em pré-pagamento e não é permitido abastecer", segundo palavras da funcionária. Perguntei então qual é a alternativa para abastecer a viatura. Foi-me dito que teria que pagar antecipadamente. Gostaria de saber se a Galp, e os funcionárias da Galp, quando vão, por exemplo, a um restaurante, pagam primeiro e só depois comem?
É vergonhoso este comportamento da Galp que, além de colocar os seus clientes a trabalhar em seu proveito, ainda dita as regras de como o podem fazer.
Cumprimentos.
Roberto Ribeiro