Na tentativa de despachar uma mala de 20 kg num balcão de check-in Ryanair para o voo FR 2625 com destino a PDL e partida do terminal 2 de Lisboa, com partida prevista para as 17:40, esta ação foi negada, sendo que a supervisora presente no local afirmou que já passava das 17:00 horas (hora limite para despachar bagagem). Acontece que existiam 7 balcões abertos para check-in de diversos voos Ryanair com horários de partida próximos uns dos outros, tendo chegado ao local pelas 16:15 (45 minutos antes da hora limite). Sem qualquer chamada de atenção e com uma clara confusão e serviço no mínimo com muito pouca qualidade e organização, ainda assim, cheguei ao balcão às 16:50 (10 minutos antes da hora limite, que estava claramente indicada que terminava às 17:00). Nisto, vi a operadora a abandonar o posto antes de nos atender e, quando regressou, recebeu a minha documentação necessária novamente ainda antes de serem 17:00, estava com dificuldades na impressão da etiqueta da mala e realizou uma chamada telefónica para solicitar apoio a quem de direito nesta questão. Não teve sucesso neste contacto, tendo referido à sua supervisora que recebeu resposta negativa da linha de apoio interna para o efeito. Esta última, a supervisora de nome EDITE VIEIRA, insistiu com a sua colega que o contato de apoio estava correto. Após mais tempo de espera, que se estendeu até cerca das 17:05, esta supervisora interpelou-me afirmando que já passava da hora limite para despachar bagagem para o referido voo e que não havia nada a fazer. Ou seja, por problemas técnicos aos quais sou totalmente alheio, impediu-me de despachar bagagem, o que me impossibilitava de regressar a casa neste voo sem a minha bagagem. Quando lhe respondi afirmando que cumpri com os horários estipulados pela companhia e que existiu um atraso ao qual eu era completamente alheio, esta senhora EDITE VIEIRA desresponsabilizou-se totalmente deste assunto, afirmando que cheguei tarde demais ao balcão (o que não é verdade) e demonstrou uma falta de educação e respeito tremenda, sendo que imputou 100% da culpa ao cliente e recusou-se a dialogar, tendo inclusive interrompido várias vezes quando tentei falar com a mesma, e afirmando que era impossível fazer algo e que poderia tentar a minha sorte junto do segurança, para que conseguisse ainda embarcar no voo, mas sem a minha bagagem. Dirigi-me ao posto da Ryanair no referido terminal para apresentar uma reclamação e solicitar a presença de um supervisor que me pudesse auxiliar. A funcionária deste posto efetuou uma chamada novamente para esta senhora EDITE VIEIRA, tendo obtido resposta de que esta já tinha dito tudo o que tinha para dizer a mim, recusando-se a comparecer novamente para tentar dialogar com a mesma, algo que não tinha sido possível no primeiro contacto devido a uma já referida falta de respeito inaceitável da parte da mesma, em que fui interrompido constantemente quando reforcei o aspeto de ter cumprido todos os horários definidos pela Ryanair, e que o atraso de CINCO MINUTOS que se verificou tinha sido por culpa de uma inoperância e falta de profissionalismo das funcionárias presentes. O resultado final foi ter perdido este voo de regresso ao meu local de residência, com todos os transtornos que este tipo de situações implicam. A titulo pessoal, este comportamento é inaceitável por parte de uma pessoa que afirma ser SUPERVISORA e que, no fundo, imputou a responsabilidade do sucedido ao cliente, desrespeitando um dos princípios mais básicos de qualquer tipo de serviço. Solicito por favor o vosso apoio neste tema, reiterando a gravidade do comportamento desrespeitoso e desresponsabilizado vindo de uma pessoa que está a representar uma instituição, cuja atitude estou em crer que vai contra todas as normas e códigos de conduta que possam existir em qualquer empresa, sendo que nunca me deparei com tal comportamento anteriormente da parte desta empresa, ou qualquer outra por sinal. Por fim, tenho a referir que, para além de danos morais provocados por estas atitudes, vi-me forçado a comprar uma nova passagem aérea noutra companhia que teve o custo de 423,92€, para além do gasto já incorrido de 120,87€ desta viagem que não aconteceu. De salientar que não me foi apresentada qualquer tipo de alternativa ou opção quando solicitei falar com outra pessoa responsável, tendo sido praticamente abandonado e entregue à minha sorte, pois fui impedido de regressar ao meu local de residência por culpa de uma falta de profissionalismo e decoro por parte desta funcionária e, consequentemente, da empresa que esta representa na sua atividade.