Venho por este meio solicitar a intervenção da DECO PROTESTE devido a uma fraude digital ocorrida em 14/11/2025, que resultou num débito não autorizado superior a 1000 € na minha conta do Novo Banco.
Fui induzido por um link falso da transportadora “DPD”, onde paguei apenas 1,27 €, mas logo a seguir foi efetuado um débito muito superior, totalmente não autorizado e sem qualquer confirmação do valor na aplicação do banco.
De imediato:
• Dirigi-me presencialmente ao Novo Banco (Coimbra – Fernão de Magalhães);
• Registei queixa-crime na Polícia Judiciária de Coimbra;
• Preenchi o Livro de Reclamações Eletrónico;
• Efetuei reclamação no Portal do Banco de Portugal;
• Contactei telefonicamente o Novo Banco.
Apesar disso, o banco afirmou que “não se enquadra em phishing” e que só posso contestar após a liquidação do valor, que ainda se encontra cativo/em processamento. Isto é inaceitável, visto que se trata claramente de uma operação não autorizada, abrangida pelo Regime dos Serviços de Pagamento, que obriga o banco a ressarcir o cliente em casos de fraude.
Peço a intervenção da DECO para:
1. Obrigar o banco a reconhecer a operação como fraude;
2. Garantir a abertura imediata do processo de contestação/chargeback;
3. Assegurar o reembolso integral do valor debitado indevidamente;
4. Registar formalmente a má atuação e a falta de apoio inicial por parte do banco.
Toda a documentação (prints, comprovativos, queixa-crime, registos) encontra-se disponível para envio.
Agradeço urgência na análise, dada a gravidade da situação e o alto risco financeiro.
Com os melhores cumprimentos,
Jefferson De Souza França Marques