Exmos. Senhores,
Em 20/11/2023 iniciei uma fidelização de uma ano para o meu filho (menor na altura) com data de término a 18/11/2024.
Durante os últimos meses os serviços deste contrato não foram usados (o que não tem relevância para o caso mas deixo a indicação na mesma). Em Janeiro do ano corrente solicitámos o cancelamento da inscrição e fomos confrontados com uma renovação automática de 6 meses que só permite cancelamento a 19/05/2025.
Não nos foi indicado em qualquer altura que a existia uma fidelização que se renova automaticamente. Não foi comunicado sequer, entre cada renovação de fidelização, que a mesma iria a ocorrer. As assinaturas originais foram efetuadas digitalmente e, posteriormente, não nos foi entregue qualquer contrato - nem no decorrer do tempo de fidelização. Tal só aconteceu agora para justificação da cobrançacdos meses restantes até á próxima data de cancelamento.
Indicaram que poderíamos efetuar o cancelamento no caso de desemprego mas mesmo passando a informação que o meu filho passou a ser maior, é estudante desempregado e não tem um meio de subsistência autónomo que lhe permita fazer frente a tal despesa, tal foi ignorado.
Sugerimos um conversa presencial e até considerámos a hipótese de manter o acesso ao Solinca avulso sem fidelização. Fomos ignorados também nessa solicitação.
O único objeto de interesse do Solinca aparenta mesmo ser o pagamento das prestações quinzenais até Maio independentemente do uso ou da situação do utente.
Cancelámos entretanto o débito direto da minha conta (que suportava esta situação ) e a partir desse momento passámos a receber mensagens para pagamento em falta e até uma carta de um advogado (não registada) com ameaça de processo.
Cumprimentos.