Exmos. Senhores,
(DESCREVER SITUAÇÃO)
Marquei consulta para dia 4 de Abril nos Hospital dos Lusíadas – Albufeira, especialidade de oftalmologia, com o doutor Alencar Sulzbcher, às 11:15 horas. Ao ser observado pelo referido médico, este informou-me que teria de remarcar consulta para outro dia, a fim de proceder a uma dilatação das pupilas, para um exame mais rigoroso. Foi marcada consulta para dia 11 do mesmo mês de Abril de 2024, às 8:00 horas da manhã.
O médico procedeu à dilatação das pupilas, no dia e hora marcadas e fez-me uma série de exames. Quando foi a altura de pagar a minha conta, que se devia reportar a um exame aos olhos, de rotina, fui “presenteado” com o montante a pagar de DUZENTOS E SETENTA E DOIS EUROS E DEZ CÊNTIMOS, quando deveria ter sido de trinta euros, segundo a informação da FUTURE HEALTHCARE, de cujo plano de saúde sou aderente.
Sem meu consentimento, sem me interrogar primeiro, sem saber da minha disponibilidade financeira ou da minha concordância, unicamente por iniciativa do médico que me estava a examinar, fizeram-me uma Paquimetria e um OCT.
Não ponho, nem sequer está em causa o profissionalismo do médico que me examinou. Ponho em causa se é legal ou de ontologicamente correcto, proceder a quaisquer exames médicos, oftalmológicos ou não, sem informar primeiro o paciente, dos devidos custos e se pode ou está na disposição de os suportar. Tenho uma reforma muito baixa, rondando os quatrocentos e quinze euros mensais, pelo que, semelhante encargo, está completamente fora das minhas possibilidades. Mantenho, no entanto, a minha disponibilidade de quitar o preço da consulta, no valor de trinta euros, conforme informação da FUTURE HEALTHCARE
Cumprimentos.