Somos uma empresa de compra e venda de imóveis, sendo essa atividade a principal fonte de receita da nossa empresa. Estamos no mercado há 5 anos e os nossos resultados estão em crescimento e são positivos.
Fomos vítimas da incompetência e da desonestidade de um banco, o CGD, nomeadamente a agência da Covilhã.
- A 26 de março, contactámos uma empresa de corretagem de crédito, a DS COVILHA, e enviámos todos os documentos solicitados.
- A 28 de abril, após análise dos nossos documentos, recebemos uma proposta de crédito para banco CGD no valor máximo de 220 000 euros.
- A 28 de maio, assinámos um contrato preliminar de compra e venda (CPCV) para uma casa no valor de 132 000 euros e pagámos um sinal de 13 200 euros.
Durante dois meses, contactámos a DS COVILHA porque não tínhamos uma data para a avaliação da casa e, todas as vezes, a resposta era para não nos preocuparmos, pois havia atrasos devido às férias em junho e julho.
- A 4 de agosto, conseguimos falar com a responsável pelos créditos do banco CGD, que nos informou que o nosso processo já não era aceite!!! Ou seja, menos de 30 dias antes da escritura final.
Essa pessoa, chamada Vera Catarina Gaiola, respondeu-nos com uma análise financeira completamente errada, os números não correspondiam ao ano certo, o volume de negócios estava errado e, pior ainda, o capital próprio estava completamente errado.
Informámos o nosso contabilista, que explicou como ler um balanço a essa pessoa completamente incompetente. Não se faz análise financeira quando se é amador.
Hoje vamos perder a quantia de 13 200 euros porque o banco CGD não fez bem o seu trabalho. O banco deixou-nos dois meses sem informações sérias e deu-nos desculpas completamente absurdas!
Houve: no mês de junho há muitos feriados, no mês de junho há férias, mas na maioria das vezes nenhuma resposta.
Sofremos um enorme prejuízo financeiro e moral para nós, gerentes, e pedimos reparação.