Caros senhores,
É com profunda consternação, que me dirijo por esta via, para tratar dum assunto relativo a erro de facturas, que me enviaram, porque infelizmente a edp não tem uma forma de o fazer por e-mail, apesar de ter sido solicitado por uma vossa assistente, o envio de documentos que tenho para provar o vosso erro, nas leituras do contador, da minha habitação da Charneca da Caparica, com o CPE: PT0002000006640785KK, onde eu só vou aos fins de semana e tendo painéis solares, com uma média de consumo mensal muito baixa.
A vossa confusão e a qualidade do serviço prestado é tal, que por falta de consideração pelos clientes, ou com o objectivo de me porem doido, num curto espaço de tempo, apresentam-me várias facturas para serem pagas, de Maio a Julho, conforme indica no vosso site no apoio ao cliente, apesar de ter todos os pagamentos efectuados por débito directo, todos os meses até então, com a excepção, duma segunda factura no valor de 836,71 euros, que “corresponde ao consumo entre 20 e 31 de Maio .
Por vossa indicação contactei com a e-redes para esclarecer esta situação, que indica um consumo nos 10 dias de 1675 kws e fui informado que este valor está errado e que deveria informar a edp para consultarem o histórico de consumos neste local, no site da e-redes. Fiz eu essa consulta e além disso, no dia 9 deste mês fiz também a leitura do contador, que enviei para a e-redes, tendo sido informado que esta leitura estava correcta e conforme a deles. Por isso não entendo porque razão a edp comercial ainda nada fez para corrigir o erro, mas continua a dizer que tenho a respectiva factura para pagar, correndo o risco de corte de energia.
Junto as cópias do histórico das leituras, indicadas no vosso site, no apoio ao cliente e no da e-redes, que esclarece perfeitamente todo o erro, ficando à espera das vossas notícias, com a informação do caso resolvido e não do corte da energia no local, mas antes com um razoável pedido de desculpas.
O dever de não querer sobrecarregar ainda mais a vossa leitura, obriga-me a terminar.
Cordialmente,
Fernando Antunes Luís