Exmos. Senhores,
Vou copiar para conhecimento da DECO, o e-mail integral que enviei no início desta tarde (13/março/25) à Galp Solar:
"Há cerca de 1 ano atrás cancelei a autorização de débito em conta junto da Galp Solar, após terem tentado debitar duas vezes num mesmo mês a prestação contratualizada entre mim e a Galp Solar.
Quando vos questionei a razão de quererem debitar duas vezes a mesma prestação, afirmaram "mais ou menos" por esta ordem que já não me recordo bem:
1. que eu vos devia uma prestação
2. que afinal vos devia duas prestações
3. quando eu perguntava os meses em que não paguei, consultei os meus extratos de conta e invariavelmente os meses tinham sido pagos
4. o detalhe dos meses em concreto, que segundo a Galp Solar eu tinha em dívida, variavam segundo o interlocutor que me prestava a informação telefónica e apesar do meu pedido, NUNCA escreveram um e-mail a informar que meses é que eu não tinha pago
Desde essa altura, que faço uma transferência bancária mensal de 29,83 € e envio por e-mail um comprovativo dessa mesma transferência, pedindo à Galp Solar, que me envie o recibo.
Qual não é o meu espanto, hoje ao consultar o recibo que me enviaram ontem 12/03 relativo ao pagamento que fiz em 07/março/25, verifico, que os montantes por vós referidos como estando PAGOS e como estando em DÍVIDA, são exatamente IGUAIS ao recibo que os V/S serviços me enviaram em 07/02/25 por e-mail, referente ao pagamento que realizei em 05/02/25.
Os recibos por vocês enviados em 07/02 e em 12/03 seguem em anexo a esta exposição.
Os comprovativos de pagamento que vos enviei destes meses também seguem em anexo.
Peço uma análise com a maior brevidade possível à minha reclamação e o envio correto de março/25, que reflita o pagamento feito."
Cumprimentos,
MA
Nota final para análise da DECO:
Peço o grande favor de lerem com toda a atenção os factos por mim relatados - estamos a falar de um total descontrolo no serviço que controla os pagamentos dos Clientes da Galp Solar e estou altamente desconfortável por poder estar a ser lesada (não dá para confiar nos dados recebidos) e pode ser algo generalizado que esteja a prejudicar um conjunto alargado de consumidores.
(esta informação foi também partilhada com a ERSE), dado que este descontrolo é muito grave e RE-INCIDENTE!