Exmos. Senhores,
No dia 13 de dezembro do ano de 2024, pelas 18.30 H, à saída da auto-estrada A1, em Aveiras de cima, fui abalrroado por um camião, com a minha viatura parada, tendo o motorista, apesar de ser fortemente avisado, por mim e por outros condutores que circulavam na via, abandonado o local do acidente e fugido em direção ao norte. A minha viatura, apesar de sinistrada, permitiu-me perseguir o motorista infractor, com a preciosa ajuda da SOS Mercedes e da inestomável colaboração da GNR, que me foi dando indicações e conselhos e modos de procedimento. A persiguição terminou em S. Jorge, concelho de Porto de Mós, com a intervenção da bnrigada de transito da GNR de Porto de Mós. O condutor foi identificado tendo aludido que não se tinha apercebido do acidente, facto praticamente impossível de se verificar, tendo emj conta os vários alertas, sonoros e luminosos, feitos por quantos circulaval na via. A companhia de seguros do infractor e a CARAVELA. Passadosmais de um mês e perante evidências indesmentíveis, não só de quem presenciou, como também as pelas marcas na viatura sinistrada, que demonstram, inequivocamente, que a viatura foi arrasta, a referida companhiia de seguros, ainda não assumiu as suas responsabilidades, apesar da minha colaboração, não solicitando, nem reboque, nem viatura de substituição. Não posso aceitar este comportamento de quem deveria dar o exemplo.
Cumprimentos.