Ex.mos senhores,
No dia 7 de novembro de 2025, o fornecimento de eletricidade na minha habitação foi cortado indevidamente pela Galp Energia, sem aviso prévio. Após contacto com a E-Redes, foi confirmado que o corte resultou de um erro da própria comercializadora, o que foi posteriormente reconhecido pela Galp.
Para tentar resolver a situação rapidamente, aceitei celebrar um novo contrato de eletricidade, na esperança de que o fornecimento fosse restabelecido imediatamente. No entanto, foi também criado, sem o meu consentimento, um contrato de gás natural, algo que nunca solicitei nem autorizei, configurando uma prática abusiva e ilegal, em violação dos meus direitos enquanto consumidor.
Desde o corte, já se passaram mais de 32 horas e o fornecimento continua interrompido, o que gerou prejuízos materiais e financeiros:
• Perda total de alimentos refrigerados e risco de avaria do frigorífico;
• Necessidade de despesas adicionais com alimentação e higiene fora de casa, tornando a habitação inabitável;
• Falta ao trabalho para tratar da situação;
• Desgaste psicológico e físico;
• Risco para a saúde caso seja necessário utilizar equipamentos médicos elétricos.
Durante este período, contactei diversas vezes o apoio da Galp e à noite contactei a E-Redes, sendo informado de que não existia qualquer pedido de reposição emitido pela Galp, demonstrando falta total de urgência e negligência grave por parte da empresa.