A Fidelidade aceitou em conjunto com a Logo uma atribuição de culpa 50% minha 50% de outra pessoa que me bateu no carro, estando eu parado na estrada e a outra pessoa a sair de um estacionamento, em marcha atrás, num estacionamento no supermercado de Coimbra.Diz a lei que quem bate num carro parado, numa manobra de recuo, e na parte de trás de outro veículo é lhe atribuída toda a culpa.Estando eu nesta situação e tendo o condutor da outra viatura assumido a culpa em impresso próprio no local. Vem um perito avaliar os danos (um risco na chapa sobre a roda traseira) e qual é o meu espanto que no lugar da ordem para reparação vem a atribuição de metade da culpa. Só neste país, onde há sempre alguém à espera de se aproveitar do próximo... se ficar calado.Por vezes penso para que servem os seguros se quando chega a hora, e mesmo com razão óbvia, fazem o que lhes dá mais jeito economicamente. Primeiro está a companhia ou o cliente?