Cobrança indevida

Exmos. Senhores, Contratualizei o serviço da Securitas Direct em Dezembro de 2018 , com período de fidelização de 2 anos. Ao fim de 6 anos resolvi rescindir o contrato, como é meu direito enquanto consumidor. No dia 01 de Outubro foi enviada carta registada com aviso de receção para vossas excelências, conforme indicado nas condições do vosso contrato. Passado uns dias fui contatada para me darem a indicação que receberam a carta e o porquê da rescisão, ao qual eu respondi sem ter de o fazer claramente. Nesse contato indicaram que iriam proceder à faturação do mês de Novembro e dos dias até 6 de Dezembro. Não aceito pagar qualquer fatura emitida pois considero que não está a ser cumprida a lei , este tipo de renovação é abusiva. Agradeço a nota de credito referente à fatura emitida indevidamente. Os meus melhores cumprimentos,

Exmos. Senhores., Reportamo-nos á reclamação em nome da nossa cliente SONIA SAMEIRO PIMENTA SILVA, junto dos nossos serviços, cujo conteúdo mereceu a nossa melhor atenção. Pela presente e para os devidos efeitos confirmamos a data de termo, sendo a rescisão considerada a 06/12/2024. A data de termo, está de acordo com a Cláusula nº 3 nas Condições Contratuais, relativa á Duração do Contracto O presente contrato produz efeitos na data da sua assinatura e terá a duração inicial de 24 (vinte e quatro) meses, renovável automaticamente por períodos sucessivos de 12 (doze) meses, caso não seja denunciado por alguma das Partes, por escrito, através de correio registado com aviso de receção para a morada da outra Parte, com a antecedência mínima de 30 dias em relação ao termo do prazo que estiver em curso (quer do termo do período de vigência inicial quer das eventuais renovações).”. No entanto, não deixamos de referir que existem outras possibilidades de resolução da situação, podendo proceder-se a: - Oferta da reinstalação num outro local (empresa ou particular) - Oferta da alteração de Titularidade e Cedência de equipamento e posição contratual - Ou ainda usufruir de uma redução de quota durante 12 meses. - Suspensão temporária do contrato – De referir que durante esse período será cobrado o valor de 2€ + iva e que os meses suspensos são acrescentados á data de termo de forma a que se cumpra a anuidade. Informamos que não autorizamos a publicação e divulgação, por qualquer meio, da presente resposta. Com os melhores cumprimentos, Gestor de Clientes Fidelização T:211939944 Tlm: VPN: EXT: 83270 Securitas Direct Portugal, Lda. Praceta Professor Alfredo de Sousa, 3 1495-241 Algés - Oeiras Portugal www.securitasdirect.pt Alarmes Securitas Direct - Proteção completa para si A segurança da sua família é importante? A Securitas Direct é o líder nacional em sistemas de alarmes. Descubra como podemos ajudá-lo o proteger a sua casa e negócio! www.securitasdirect.pt Alvará 138C - MAI Esta mensagem é privada e confidencial e dirige-se exclusivamente ao seu destinatário. Não é permitida a sua divulgação, cópia ou distribuição a terceiros sem autorização prévia e por escrito da Securitas Direct Portugal. Se receber esta correspondência por engano ou não for o destinatário da mesma, solicitamos-lhe que dê conhecimento ao emissor e proceda à sua eliminação. Não há renúncia de confidencialidade ou de qualquer privilégio devido à transmissão errada ou mau funcionamento. On 06/11/2024 18:32, wrote: ¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿ Este e-mail foi enviado por alguém fora da organização. Por favor, assegura-te de que se trata de um contacto de confiança antes de clicares nos links ou descarregares quaisquer ficheiros. A proteção dos nossos sistemas depende de ti! ​ Click on me

Boa tarde, Venho por este meio expressar o meu total desagrado em relação à resposta que recebi à minha reclamação. A abordagem adotada por vossa parte foi totalmente insatisfatória e desconsidera os pontos apresentados, refletindo uma grave falta de compromisso com a resolução justa da situação. Dado o contexto e a prática de contratos abusivos com cláusulas que desrespeitam a legislação vigente, vou fazer todos os possíveis para partilhar esta situação com todos os meus amigos e conhecidos, alertando-os sobre os riscos associados à vossa empresa. Além disso, informarei todas as entidades reguladoras competentes sobre esta conduta para que medidas apropriadas sejam tomadas. Espero que reconsiderem vossa postura e corrijam essa situação, evitando maiores consequências. Atenciosamente, Sónia Silva

Bom dia, Reportamo-nos á reclamação em nome da nossa cliente SONIA SAMEIRO PIMENTA SILVA, junto dos nossos serviços, cujo conteúdo mereceu a nossa melhor atenção. Informamos que o nosso contrato cumpre com o estabelecido na legislação aplicável, nomeadamente com o Decreto-Lei n.º 446/85, de 25 de outubro, razão pela qual nunca se poderá considerar o prazo de vigência atual do contrato (1 ano) como abusivo e desproporcional, muito menos como prejudicial para o cliente a antecedência mínima de 30 dias relativamente ao termo do período contratual em curso para comunicação de denuncia. Esperamos ter esclarecido a questão apresentada, e mantemo-nos inteiramente ao dispor para o que considerarem necessário. Informamos que não autorizamos a publicação e divulgação, por qualquer meio, da presente resposta. Com os melhores cumprimentos, Tiago Nunes Gestor de Clientes Fidelização T:211939944 Tlm: VPN: EXT: 83270 Securitas Direct Portugal, Lda. Praceta Professor Alfredo de Sousa, 3 1495-241 Algés - Oeiras Portugal www.securitasdirect.pt Alarmes Securitas Direct - Proteção completa para si A segurança da sua família é importante? A Securitas Direct é o líder nacional em sistemas de alarmes. Descubra como podemos ajudá-lo o proteger a sua casa e negócio! www.securitasdirect.pt Alvará 138C - MAI Esta mensagem é privada e confidencial e dirige-se exclusivamente ao seu destinatário. Não é permitida a sua divulgação, cópia ou distribuição a terceiros sem autorização prévia e por escrito da Securitas Direct Portugal. Se receber esta correspondência por engano ou não for o destinatário da mesma, solicitamos-lhe que dê conhecimento ao emissor e proceda à sua eliminação. Não há renúncia de confidencialidade ou de qualquer privilégio devido à transmissão errada ou mau funcionamento. On 07/11/2024 15:16, wrote: ¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿ Este e-mail foi enviado por alguém fora da organização. Por favor, assegura-te de que se trata de um contacto de confiança antes de clicares nos links ou descarregares quaisquer ficheiros. A proteção dos nossos sistemas depende de ti! ​ Click on me

Exmos. Senhores, Agradeço a resposta recebida, mas gostaria de reiterar a minha insatisfação e esclarecer a minha posição quanto à questão que levantei, uma vez que considero curioso invocarem o Decreto de Lei nº 446/85 Lei pois um dos artigos refere precisamente que são proibidas clausulas contrariais gerais contrárias à boa fé , a vossa atuação não está em conformidade com os princípios previstos no Decreto-Lei , nomeadamente no que diz respeito ao dever de agir de boa-fé, conforme estabelecido no artigo 16º. No entanto, lamento informar que, ao contrário do que afirmam na vossa resposta, considero que não estão a cumprir com este princípio, pois: Falta de transparência nas condições: Não fui adequadamente informado sobre as condições e termos da venda no momento da transação. A omissão de informações essenciais não só compromete a minha capacidade de tomar uma decisão informada, como também configura uma prática de venda desleal, em desacordo com as exigências de transparência previstas no referido Decreto-Lei. Declarações enganosas: Durante o processo de venda, fui induzido em erro por declarações que não correspondiam à realidade dos serviços/produtos oferecidos, o que constitui uma violação do princípio da boa-fé e da lealdade nas relações contratuais. Ao fornecer informações imprecisas, a vossa empresa não está a cumprir com os requisitos de boa-fé, pois está a criar expectativas falsas nos consumidores, o que prejudica diretamente a minha confiança na vossa marca. Expectativas não cumpridas: A falta de clareza nas condições e a apresentação de informações erróneas não só afetam a minha decisão de compra, como geram um impacto negativo nas minhas expectativas em relação ao produto/serviço que me foi vendido. O princípio de boa-fé exige que as partes se comportem de forma transparente e honesta durante todas as fases do contrato, o que claramente não aconteceu neste caso. Lamento também que não tenha sido abordada uma questão fundamental: o aumento anual dos valores do meu contrato, que ocorreu durante o período de 6 anos em que mantive a relação contratual convosco. Durante esse tempo, os valores foram progressivamente aumentados, mas em nenhum momento fui contactado ou informado sobre esses aumentos, o que considero uma violação clara do dever de boa-fé. Dessa forma, solicito que a situação seja revista e que sejam tomadas as devidas providências para corrigir as falhas de comunicação e, caso necessário, seja reavaliada a transação com o devido reembolso ou outra solução justa, em conformidade com a legislação em vigor. Aguardo uma resolução célere e adequada a esta situação , Com os melhores cumprimentos, Sónia Silva