Celebração de contrato com base em práticas comerciais enganosas – Prosegur

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a empresa Prosegur Companhia de Segurança, Lda., por ter celebrado comigo um contrato com base em informações falsas e práticas comerciais enganosas. No momento da contratação, eu encontrava-me fidelizada com a empresa Securitas, situação que foi devidamente comunicada à vendedora da Prosegur. No entanto, essa colaboradora garantiu-me, verbalmente e por mensagem escrita, que poderia cancelar o contrato com a Securitas sem qualquer custo e que ela própria trataria de todo o processo. Fiando-me nessa informação, aceitei assinar contrato com a Prosegur. Mais tarde, fui surpreendida com a manutenção da fidelização com a Securitas, o que resultou numa dívida que atualmente está a ser cobrada coercivamente pela empresa Intrum. Esta situação causou-me prejuízo financeiro e emocional, já que fui levada ao erro por informação falsa fornecida no ato da venda. Tenho em minha posse mensagens escritas da vendedora da Prosegur que confirmam as suas garantias falsas, o que constitui prova clara de prática comercial desleal, à luz do Decreto-Lei n.º 57/2008, bem como de dolo contratual, nos termos do Código Civil. Assim, venho solicitar à DECO: - Apoio jurídico para rescindir o contrato com a Prosegur sem penalizações; - Apoio na reclamação formal contra a empresa pela conduta da sua vendedora; - Eventual intermediação com a Intrum ou Securitas para limpeza da dívida injustamente gerada. Agradeço toda a atenção e apoio na resolução deste problema. Com os melhores cumprimentos, Carla Correia 935517019 Email - 26loungedrinks@gmail.com Vila Nova de Famalicão, 24/06/2025

Exmos. Senhores, Venho por este meio atualizar a reclamação que apresentei contra a empresa Prosegur Companhia de Segurança, Lda., relativamente à celebração de um contrato com base em informações falsas. Como referi na reclamação inicial, uma vendedora da Prosegur garantiu-me, por mensagens escritas, que eu podia cancelar o meu contrato com a Securitas sem qualquer custo, e que ela própria trataria de todo o processo. Fui induzida em erro, e mais tarde fui confrontada com uma dívida resultante da fidelização que continuava ativa com a Securitas, a qual está atualmente a ser cobrada pela empresa Intrum. Recentemente, fui contactada telefonicamente por um representante da Prosegur que me afirmou que a vendedora já não trabalhava na empresa. No entanto, após diligências próprias, confirmei que tal informação era falsa: a vendedora continua a pertencer aos quadros da empresa e encontra-se apenas em licença de maternidade. Esta tentativa deliberada da Prosegur de se desresponsabilizar e ocultar a verdade agrava a situação inicial. Trata-se de uma conduta de má-fé e de encobrimento, somando-se à prática comercial desleal e ao vício de consentimento que deu origem à contratação. Dada a gravidade dos factos, reitero o pedido de apoio jurídico da DECO para: - Cancelamento imediato do contrato com a Prosegur, sem penalizações; - Anulação da dívida gerada injustamente; - Atuação junto das entidades competentes pela violação dos direitos do consumidor. Anexo novamente toda a documentação de suporte, incluindo a carta formal atualizada. Com os melhores cumprimentos, Carla Correia 935517019 Email - 26loungedrinks@gmail.com Vila Nova de Famalicão 25/06/2025