Cara associada Marta Monteiro Acusamos a receção da sua comunicação, e detodos os elementos que nos enviou. Na situação em apreço, e tendo em contaa sua reclamação e demonstração da sua pretensão, uma vez que o Santandercontinua sem resolver o caso, informamos que já encetámos esforços namediação do conflito. Consideramos aqui existir grave violação do art.º 9da Lei 24/96 de 31 Julho, que regula o direito à proteção dos interesseseconómicos, na forma como todo o encaminhamento do processo foi realizadoe gerido pela instituição. Pelo que entrámos em contacto com a mesma, eficaremos a aguardar a resposta da mesma, em relação ao pedido. Se emcerca de 30 dias nada receber, ou caso venha a ter contacto direto,agradecemos que nos informe, de forma a ponderarmos uma insistência, casoseja necessário. Aconselhamos ainda à denúncia de todo o caso de formadetalhada junto do organismo fiscalizador, o Banco de Portugal(www.bancodeportugal.pt ), para que tome as medidas contraordenacionaisque entender por convenientes. Relembramos que a nossa intervenção nãosuspende, nem interrompe qualquer prazo judicial, nem poderemos vir a terrepresentação judicialmente através de mandatário. Caso a situação acabepor se manter, poderá ainda ponderar o recurso a Julgados de Paz, cujoscontactos encontra em www.conselhodosjulgadosdepaz.com ou mesmo a tribunalatravés da constituição de advogado ou à solicitação de apoio judiciáriojunto da Segurança Social. Mantemo-nos ao dispor para mais qualqueresclarecimento que entenda por necessário. Com os melhores cumprimentos.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------CONFIDENTIALITY NOTICEThis message contains confidential information and is intended only forthe use of the recipient.If you are not the intended recipient, please notify us immediately anddelete this e-mail from your system.We ask you not to disclose or distribute the content of this e-mail to anyother person.