Venho, por este meio, expressar a minha profunda insatisfação e discordância relativamente à forma como tem sido conduzido o processo acima identificado com a Aegon Santander.
O sinistro, ocorrido em 21 de agosto de 2025, resultou de uma infiltração proveniente da fração superior, tendo causado danos significativos no meu imóvel, nomeadamente em:
• Teto e paredes da cozinha, com degradação evidente do reboco e manchas de humidade;
• Mobiliário fixo, totalmente danificado pela água;
• Caldeira de aquecimento que deixou de funcionar, privando a habitação de água quente desde a data do sinistro.
Apesar de ter remetido orçamentos detalhados, devidamente discriminados, a avaliação pericial realizada pela Aegon apresentou erros graves de interpretação, somando indevidamente orçamentos duplicados e atribuindo um valor final de 1.970 €, manifestamente insuficiente e sem correspondência com a realidade.
Desde agosto, vivo sem água quente e com três filhos menores a cargo, o que tem gerado um enorme transtorno e custos adicionais.
Esta situação é agravada pela ausência de resposta célere e adequada por parte da seguradora, o que constitui falha grave no dever de diligência e boa-fé previsto na Lei do Contrato de Seguro (DL 72/2008).