Assunto: Tratamento errôneo a gravida de 6 meses por parte de funcionário NIF: 221255397Exmos. Senhores,No passado dia 30 de Agosto às 06h40 eu tinha um voo marcado pela Easyjet. Neste momento encontro-me grávida de praticamente 6 meses com uma gravidez de alto risco. Cheguei à porta de embarque 212 no Aeroporto de Lisboa - Terminal 2 e diriji-me à fila de Speedy Boarding pois foi esse tipo de bilhete que adquiri. Quando me deparei com uma fila algo extensa e dada a minha condição fisica, diriji-me a um dos membros do staff da Easyjet (de nome PEREIRA) e educamente perguntei se era possível ter prioridade pois estou evidentemente grávida e, de acordo com a lei existe prioridade em filas para pessoa idosas, com deficiência ou grávidas, tanto em estabelecimentos públicos como privados. Mais que não fosse da lei, é uma questão de bom senso! Foi então que a assistente me disse que a fila de Speedy Boarding já era uma fila prioritária. Eu expliquei que é diferente uma pessoa dita ’normal’ comprar um bilhete prioritário para embarcar primeiro, outra é ser um passageiro prioritário dadas as suas condiçoes físicas e portanto a sua resposta não era válida. No entanto, não queria enervar-me portanto continuei à espera da minha vez na fila.Quando finalmente chegou a minha vez de mostrar o passaporte, comuniquei à mesma assistente PEREIRA que a política da Easyjet devia ser revista. O colega que se encontrava ao seu lado, de nome COLAÇO, decidiu interromper para, muito abruptamente responder que, e passo a citar “Epa já chega! Toda a gente nesta fila está em pé portanto tem que esperar como as pessoas normais!”. Calmamente respondi que eu não era uma pessoa “normal” e que passageiros com algum tipo de incapacidade física têm que ser passados à frente. Mesmo que não fosse política da Easyjet, devia ser senso comum mas claramente para este funcionário, que desconhece a lei, não era bem assim. Este funcionário da Easyjet, de seu nome COLAÇO continuou a murmumar palavras entre dentes num tom desrespeitoso e eu, dada a minha condição diriji-me à próxima fila para embarcar o voo. É inaceitável o comportamento de extrema falta de educação por parte deste funcionário e a forma como tratou um dos passageiros. Este membro do staff está a atender ao público e portanto deveria ter formação e educação suficientes para o fazer de forma correcta e respeitosa. Não tinha que interromper uma conversa que não era dirigida a ele, especialmente para ser mal educado. Como é de esperar, o seu comportamento e falta de respeito significaram que toda a experiência de viajar com a Easyjet fosse terrível. Deviriam ter mais atenção aos funcionários que contratam para representar a Easyjet e pelo menos, dar-lhes a formação adequada para servirem o público.Aguardo resposta. Cumprimentos,Jessica Padinha