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ACIDENTE DE TRABALHO NÃO ASSUMIDO PELA SEGURADORA

Não resolvida Pública

Problema identificado:

Outro

Reclamação

A. C.

Para: LUSITANIA - Companhia de Seguros, S.A.

09/12/2023

Exos (as)Venho por este meio apresentar uma queixa , contra a seguradora Lusitânia. No passado dia 25 de Setembro de 2023, ao me deslocar para o meu local de trabalho (Município de Odemira) tropecei nas pedras da calçada que estavam com o piso irregular e cai torcendo o pé direito e fiquei com algumas feridas expostas nos joelhos, isto depois de ter batido com costas e cabeça, possivelmente se não fosse uma mochila que levava as costas , que amorteceu a queda , já não estava cá para contar historia, mas adiante, foram acionado os meios de emergência e existe uma testemunha ocular que viu tudo do principio ao fim.fui transportada para centro de saúde da minha localidade , Odemira, onde simplesmente me foram realizados radiografias e administrado um medicamento para baixar a tensão.Regressei ao meu local de trabalho com queixas mas sempre pensando que não era nada de grave .No dia 27 de Setembro uma quarta feira, dirigi-me aos recursos humanos onde expos o meu caso e foi me pedido para ir as urgências a fim de ser preenchido pelo médico que me atendeu o preenchimento do anexo II acompanhamento médico que entreguei seguidamente nos recursos humanos, e foram preenchidos alguns formulários para a seguradora, foi me indicado que a partir daquele momento não podia trabalhar , porque já estava no seguro e ia ser visto no mesmo dia por um médico do seguro , no HPA de Sines as 18h da tarde, eram precisamente 16h50 ligou me o colega do recursos humanos que já não ia ser vista por o médico, porque o caso não se enquadrava, porque o médico no relatório colocou que ia tinha tido tonturas e cai, quando na verdade senti -me bastante mal depois de ter caído. Fui duas semanas para casa de férias a haver se ia melhorando mas nada , na segunda semana de outubro pedi uma ecografia as partes moles a minha médica de família e interrompi as férias com baixa médica as dores eram insuportáveis , o que me fui dito pelo médico das urgências que não era nada é uma entorse de grau III. Desde Outubro que ando a se seguida no HPA por o SNS estar como está, tudo tem saído do meu bolso desde exames , consultas , transporte e afins . Apesar de trabalhar para o estado estou de baixa por a segurança social que era o regime obrigatório quando entrei, .Da baixa não recebo quase nada. Venho por este meio que seja revisto o acidente , que me sejam pago o vencimento como se tivesse no seguro, que existe já outras proporções a nível , físico , psicológico e monetário, que têm de ser compensadas, vivo só , muitas das vezes nem durmo a pensar se terei fundos para pagar aprestação do crédito habitação.


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