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Voos: reembolso pela bagagem de mão
A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.
Reclamações recentes
Desistência de compra
Exmos. Senhores, Em 3 de Dezembro de 2025 comprei-vos, através do vosso site, um/uma viatura Citroen C3 1.4 Exclusive de caixa automática por 8750 euros. A referência da encomenda é Citroen C3 Exclusive 1.4 Caixa Automática. Em 4 de Dezembro de 2025, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Reparacao na garantia sem solucao
Exmos. Senhores, Em 2024 adquiri um frigorifico . A referência da encomenda é Encomenda 001615556 Em 2024 recebi o vosso produto, mas sucede que este apresentou um defeito ainda antes do final da garantia: deixa de congelar e fazer feio seja no congelador seja na parte do frigorifico Comuniquei-vos de imediato o problema, em 20 Novembro, para que procedessem à reparação que não resultou. O proprio tecnico disse que provavelmente nao.iria resultar mas seria uma tentativa. Voltamos a perder alimentos. Voltaram dia 7 de Novembro e de novo passado uns dias deixou de funcionar e nova perda de alimentos o mesmo se repetindo a 17 de novembro. Como o prazo de garantia se suspende enquanto o artigo está em reparação, isso significa que, à data em que o 2º defeito se manifestou, ainda não tinha passado o prazo legal, deduzidos daquele em que estive privado do uso. Exijo portanto que procedam à substituicão imediata do produto defeituoso, ao abrigo da garantia legal, e sem quaisquer encargos adicionais para mim ou devolucao total do valor pago. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo que terei que tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Pedido de cancelamento negado
Durante este mês de Dezembro, fui a uma consulta (gratuita) na clinica a cima mencionada, estava tudo a correr bem quando me deram um contrato para assinar, na qual não foi explicado da forma correta, nem que iria estar a aceitar um crédito com uma credora. Após perceber o que se estava a passar, no dia seguinte, pedi para cancelar o mesmo, na qual recebi uma chamada com uma funcionária da clinica, com um tom menos correto e inclusive gritou ao telefone alegando que não o podia fazer. A mesma diz que (passado 1 dia) o dito aparelho já estava a ser fabricado, coisa que não fazia sentido, tendo em conta que levam 8 a 10 semanas na fabricação e entrega ao cliente. Posto isto, liguei para a credora na qual, a funcionária (muito simpática) diz que não havia problema e tendo em conta que o contrato tinha sido feito com eles, que podia revogar o mesmo (pois ainda me encontro dentro do prazo dos 14 dias para o fazer). Para qual é o meu espanto, que passado nem 3 min, recebo um mail da dita clinica a dizer que não podia revogar o contrato, alegando eles ( e sem provas) que o aparelho estava já a ser feito. Falam com as pessoas em tom ameaçador e meio que a coagir a pessoa a continuar o tratamento (acredito por medo de perderem o dinheiro que iam receber da credora). A clinica em questão não é de confiança e quando solicitado (dentro do prazo) a revogação do mesmo dizem não ser possível revogar este tipo de contratos. De todo que é uma empresa com a qual devem fazer os vossos tratamentos dentários.
Instalações, Recursos e Serviços Deficitários e Perigosos
Caros, Venho pelo presente meio apresentar reclamação relativa ao estado deplorável e inadmissível das instalações e serviços prestados no Solinca Colombo. Uma vez que a Solinca não resolve estas situações no seguimento das reclamações apresentadas pelos utilizadores através dos seus sistemas internos de reclamações, talvez a única forma de o fazer é através da apresentação de reclamação por meios externos de reclamações. A única intenção é essa, que as situações que irei expor sejam resolvidas. Como não foram através dos meios internos “discretos”, não resta outra opção senão reclamar de forma pública. Estive, por mais de um ano, impossibilitado de frequentar o Solinca Colombo e, quando acerca de 3 semanas o voltei a frequentar, qual não é o meu espanto com o estado deplorável e inadmissível das instalações e serviços prestados. Deparei-me com um cenário em que: 1) Nenhuma esteira, máquina de braços e bicicleta elíptica tem internet (o que implica também não ter televisão). Justificação que me foi dada por um dos instrutores: as obras e picaretagens a decorrer (ou, que decorreram) no Colombo. Questiono eu: E o que estão a fazer para restabelecer a internet nas instalações? Já há mais de 1 ano que havia várias máquinas sem internet e, agora, nenhuma tem. Quando vão restabelecer a internet? Há 1 mês, ou mais, que não há sinal de alguma coisa estar a ser feita para o restabelecimento. 2) A sauna masculina encontra-se num estado de degradação e decadência inenarráveis. Não só apenas uma das duas resistências que aquece o espaço está ligada (a outra encontra-se permanentemente desligada), o que torna a sauna ineficaz para os propósitos aos quais deveria servir, uma vez que meia sauna não é uma sauna, bem como as estruturas de madeira para os utilizadores se sentarem encontram-se quase inutilizáveis. A bancada superior, para quem entra, encontra-se totalmente partida e inutilizável, e a bancada inferior, à esquerda de quem entra, está a partir-se e a desfazer-se a olho nu. Perante este cenário, não é possível confiar na segurança de nenhuma parte das estruturas de madeira. Esta situação não só constitui um claro desrespeito por quem paga uma mensalidade que pressupõe serviços, recursos e instalações a funcionarem em plenas condições, como constitui um flagrante e seríssimo risco para a integridade física dos utilizadores da sauna masculina. Todos os utilizadores que questionei e que apresentaram reclamação deste (e dos outros factos que expus) à Solinca Colombo pelos seus meios internos de apresentação de reclamações, responderam-me a mesma coisa – que a Solinca justifica o não fazer reparações nenhumas nas máquinas do Piso 2 e na sauna masculina no Piso 1 com o facto de que, supostamente, lá para o final de 2026, irão abrir novas instalações no Colombo, pelo que, não estão dispostos a fazer nenhumas obras, reparações ou qualquer coisa do género nas instalações atuais. Perante esta dita justificação, questiono eu: O que uma coisa tem que ver com a outra? Como é que o (alegado) facto de virem a existir novas instalações no futuro justifica não se ter as atuais instalações a funcionar em pleno? Eu (e, por extensão, todos os outros utilizadores) pago uma mensalidade por inteiro, uma mensalidade que pressupõem que tudo nas instalações esteja a funcionar em pleno, não a meio ou a um quarto de gás. Aliás, mensalidades essas cujo valor, anualmente, não pára de aumentar, ao contrário da qualidade dos serviços e recursos oferecidos pela Solinca Colombo, os quais não param de diminuir sem que a Solina Colombo faça coisa alguma a respeito. Se não querem fazer quaisquer reparações e ter as instalações a funcionar em pleno, ou façam o respetivo e equivalente desconto na mensalidade dos utilizadores, ou então fechem as instalações até que abram as novas no Colombo, e permitam que os utilizadores tenham acesso a outros clubes Solinca, em Lisboa, que tenham sauna e demais instalações a funcionar em pleno. E se um acidente grave acontecer na sauna masculina em resultado do atual estado deplorável e perigosíssimo dela? Se alguém se ferir gravemente por cair, ser perfurada por pregos ou cair em cima das chapas metálicas da estrutura que aquece a sauna, ou até chegar a ocorrer um acidente fatal, que justificação dará a Solinca Colombo à opinião pública de todo o país e perante um juiz em tribunal? Que não fez as devidas obras de reparação em danos por demais identificados e reclamados nas instalações (obras essas que acredito que levem apenas não mais que uma, no máximo, duas noites, a realizar) porque, supostamente, irão abrir novas instalações no final de 2026 e consideram que, por isso, não devem manter as atuais instalações a funcionar em pleno, sem risco para a integridade física e em concordância com a mensalidade que cobram? Que juiz irá dar razão a essa justificação? Onde é que isso está previsto no código penal português? O que uma coisa tem que ver com a outra? E será que alguém que queira usar sauna quereria tornar-se novo utilizador da Solinca Colombo se soubesse de antemão que a sauna não é sauna porque a Solinca Colombo não quer ter ambas as resistências ligadas e quer forçar os utilizadores a contentarem-se só com uma que não aquece o espaço ao nível de uma verdadeira sauna? E, mais, se também soubesse de antemão que a Solinca Colombo insiste (e vai continuar a insistir) em ter a sauna masculina a operar nessas condições mas que lhe vai cobrar a mensalidade como se a sauna estivesse a funcionar em pleno? Eu questiono: Quando é que a Solinca Colombo vai, de facto, na prática, resolver estas questões? Não é quando é que a Solinca diz que vai resolver, porque palavras leva-as o vento. A questão é muito simples e de suma importância: Quando é que a Solinca Colombo vai passar aos atos de resolver estas questões? Fico a aguardar não apenas uma simples resposta padrão vazia cheia de nada mais que intenções e palavras que não levam a nada. Espero, sinceramente, que esta reclamação (e, porventura, outras reclamações semelhantes de outros utilizadores) resulte em ações concretas por parte da Solinca Colombo que resolvam satisfatoriamente as situações expostas.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Em 18/11 adquiri uns ténis da marca Adidas spezial pelo valor de 81,49€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega entre 24 a 48 horas. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços 23/11 e 28/11 e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.
