Nikon AW1 a partir de 795 euros

Testámos o primeiro aparelho híbrido das máquinas de aventura: versátil e resistente, mas lento no disparo.
Resultados dos testes
Resistência e boa imagem numa máquina lenta
Nos testes que realizámos em laboratório – ao corpo da máquina e às duas objetivas – a AW1 revelou ter uma boa imagem e um estabilizador de imagem muito eficaz. Esta última característica assume grande importância numa máquina de aventura.
Quando posta numa câmara pressurizada ou mergulhada de uma altura de um metro, a máquina revelou uma boa resistência à água. Também superou o teste ao choque ao ser lançada, em várias posições, sobre uma superfície de betão.
O ecrã é um dos pontos fracos desta máquina: no exterior, com luz solar intensa, a visibilidade não passa do aceitável e não é melhor com más condições de luz. A lentidão do disparo é outro dos calcanhares de Aquiles da AW1, ainda para mais tratando-se de uma máquina de aventura. O utilizador que queira captar cenas em movimento terá sempre que ter em conta o delay entre o momento do disparo e aquele em que a imagem é capturada.

Versatilidade em alta
Apesar dos contras, este aparelho dá maior versatilidade aos utilizadores de máquinas de aventura que estavam limitados aos aparelhos compactos. As duas objetivas, também “todo o terreno”, têm uma distância focal de 27mm (focal fixa) e de 30-74 mm (zoom de apenas 2.5x). Além disso, o corpo da máquina é compatível com as objetivas da série “1 System” mas, neste caso, perde a resistência ao choque e à água.

Exclusivo Simpatizantes
Para continuar a ler, basta entrar no site ou criar uma conta (disponível para subscritores e não-subscritores).