Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
A. C.
01/01/0001

Problema com rescisão de contrato.

Inscrevi-me no ginásio em Agosto de 2014. Preenchi os formulários de inscrição e paguei a inscrição, seguro e primeira mensalidade no valor de 70€. Disseram-me que depois receberia o recibo e cópia do contrato por correio. Já conhecia o ginásio por ter tido anteriormente o meu filho inscrito noutra modalidade. Por isso confiei e aguardei.Entretanto comecei a frequentar e continuei cerca de um mês. Trabalho por conta própria. Nessa altura comecei a ter impedimentos de ordem profissional que me obrigavam a deslocações frequentes e horário muito preenchido pelo que não pude voltar ao ginásio.Inicialmente esperava voltar a ter tempo disponível pelo que não comuniquei a desistência. Só quando confontado com cobranças efetuadas por transferência bancária, e em Abril de 2105, decidi contactar pessoalmente o ginásio no sentido de proceder ao cancelamento da inscrição. Nessa altura disseram-me que tal não era possível pois tinha fidelização de 12 meses e não reunia nenhuma das condições de cancelamento (desemprego / motivo de força maior não imputável ao próprio / ter alguém para me substituir). Decidi então fazê-lo por carta registada em Abril.Entretanto, o ginásio já tinha submetido cobranças por transferência bancária em Setembro de 2015 (40€), Janeiro de 2015 e Fevereiro de 2015. Ainda consegui cancelar duas cobranças de Março e Abril. Efetivou portanto, a cobrança de 4 mensalidades.Recebi hoje, 9 de Julho, a única resposta até à data, reclamando o pagamento de 400€, relativos a prestações vencidas e coimas do atraso de pagamento.Não recebi qualquer recibo nem cópia do contrato.

Encerrada
N. S.
01/01/0001

Burla

Exmºs Senhores,Venho por este meio, expor uma situação que ocorreu comigo hoje, e passo a explicar.Eu e o meu noivo estamos à procura de locais para casar, e como tal o site casamentos.pt é o local ideal para procurarmos fornecedores, para podermos começar a organizar o mesmo.Chamou-me particularmente à atenção uma quinta chamada Quinta do David, uma vez que a mesma tinha um bom espaço, uma decoração bonita, e um preço bastante acessível (min 25 euros por pessoa), visto isso, solicitei através do site casamentos.pt informações sobre a quinta, visto existir apenas uma ementa disponível, e um único preço para a mesma.Visto ter alguma urgência na procura de quinta, decidi ligar hoje de manhã, para poder entender melhor os preços por eles praticados, qual não é o meu espanto quando em chamada, a Senhora que me atendeu através do nº 936322518, explica-me que para conhecermos mais pormenores acerca da quinta, teremos que fazer uma visita à mesma, indicando também que não iria enviar os menus através de email, pois não faz parte do procedimento deles.Solicitei portanto, o preço do menú mínimo para confirmar que se tratava do mesmo preço por eles colocado no site casamentos.pt, ao que a Srª me responde que o preço mínimo da ementa de casamentos será de 60 euros por pessoa e o máximo rondará os 80 e poucos, e que a ementa dos 25 euros é apenas para jantares de empresas.A minha questão é: As empresas vão procurar no casamentos.pt fornecedores para jantares de grupo?Claramente que isto é uma falta de respeito pelo consumidor! Obviamente mostrei a minha insatisfação em relação a esta mesma situação, uma vez que os preços (por eles) colocados no site, não são os que efectivamente são por eles praticados, e isto leva-me a pensar até onde é que “exploram” o consumidor?Eu própria posso responder a esta questão! Até onde o consumidor deixar! De acordo com o decreto lei 330/90 , existe uma violação do respeito pelo consumidor nomeadamente em relação ao principio da veracidade, publicidade enganosa, e principio do respeito pelos direitos do consumidor.

Encerrada
J. T.
01/01/0001

Burla Keyclub

No dia 22 de maio de 2007 ligaram-me a disser que tinha ganho um prémio, seria um fim de semana, apenas tinha de me deslocar a um hotel da zona. Assim o fiz, depois de passar várias horas numa sala foi me oferecido um produto do qual podia desistir a qualquer momento e o valor pago seria devolvido. Depois de pagar durante algum tempo fiquei com problemas financeiros e enviei uma carta a cancelar o contrato (fevereiro 2009). Passados alguns meses comecei a receber cartas com valores para pagar ás quais não respondi. Recebi outro valor para pagar que era de umas anuidades de um cartão do qual não tinha conhecimento. Já me fizeram várias penhoras no ordenado mas depois fiquei desempregado, quando voltei a ter emprego voltaram a penhorar, actualmente só tenho part-time.Agora recebo telefonemas de advogados que exigem que lhes pague a dívida. Propuseram-me um acordo onde pagaria 1500€ e mensalmente 100€ até perfazer cerca de 6000€. O problema é que não tenho o valor é não é justo pagar por um produto do qual não usufrui .

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.