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Burla por phishing
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu extremo descontentamento por parte dos métodos de proteção da empresa CGD. No passado dia 8/10/24 fui alvo de uma burla por Phishing. Fiquei sem o valor na totalidade da minha conta e a entidade nao se responsabiliza. A questão agora é , não existem quaisquer comunicações aos clientes suficientemente acessíveis para perceber que os contactos da CGD (neste caso mensagem e a linha de apoio 217900790) são usados como máscara para este tipo de crime, a empresa desta dimensão não tem qualquer tipo de proteção contra estes acontecimentos, como não tem nenhuma proteção para os seus clientes para poder ressarcir os mesmos. Portanto, a CGD sendo uma entidade pública consegue ser um banco tanto ou mais inseguro que entidades privadas. Nem mesmo num banco como a CGD as poupanças de um cidadão estão salvaguardadas. Venho, então, por este meio tentar de alguma forma encontrar solução para a minha situação específica e também prudência para situações futuras. Cumprimentos.
Tirar o meu nome da conta com o meu ex marido
Exmos. Senhores, (Venho aqui reclamar a minha situação, pois eu estou incrédula como uma entidade destas não dá respostas aos seus clientes, nem resolvem os problemas dos clientes. Pois vou explicar o que se passa comigo. Eu tenho uma conta aberta com o meu ex marido já há muitos anos, foi a conta que abrimos para comprar casa, entretanto em 2022 separei-me de vez do meu ex, vendemos a casa para ele comprar uma só com o nome dele e era para fecharmos a conta assim que ele compra-se a casa. Mas ele enganou-me, pois quando lhe disse para irmos fechar a conta, ele disse-me que não podia porque tinha pedido um empréstimo pessoal na CGD, então disse que queria tirar o meu nome da conta. Fomos então á caixa em 2022, preenchemos os papéis e disseram que tínhamos que esperar resposta. Fui 2 ou 3 vezes saber e não tinha nenhuma resposta. Em 2023 casei-me com outra pessoa e pedi para ir comigo novamente ao banco tratar novamente do assunto, chegámos lá e disseram que não tinham qualquer registo, voltamos a preencher os papéis e inclusive cancelei o meu cartão MB e o acesso á caixa direta. Fiquei aguardar uma resposta e nada. Agora em 2024 comecei a receber emails da caixa a falar de incumprimento e outros a pedir para actualizar dados. Achei estranho e perguntei ao meu ex se ele tinha o crédito atraso e ele disse que sim. Então peguei um dia que pude e dirigi-me a um balcão para saber sobre o pedido. Foi quando me disseram que não havia registo do pedido de alteração e para ir a Alenquer onde tratei dos papéis para tentar saber e disse-me também que o plafond da conta estava gasto e que havia 2 prestações em atraso do crédito do meu ex. Fiquei perplexa, então dirigi-me a Alenquer com cópia dos papéis que me tinham dado da última vez e só tiraram cópia dos meus papéis e ficaram com o meu número telemóvel e disseram que ligavam para me dizerem alguma coisa sobre o assunto e nada até hoje. Não tem lógica eu ser obrigada a ter o meu nome na conta com uma pessoa que já não tenho nada e estar casada com outra pessoa e além disso, para mim que é o mais grave é que o meu nome aparece sujo no banco de Portugal sem ter qualquer culpa no cartório.) Cumprimentos.
Divida de Cartao de credito
Exmos. Senhores, Tive uma divida de cartao de credito à data de 27/07/2021 de 5.660,23. Acordei um plano de pagamento mensal com a CGD a partir de 2021 e até Agosto de 2022 efectuei pagamentos no valor total de €2.327,00 para a conta bancaria num. PT50003502590000288540007 criada pela entidade bancária apenas para esse efeito. A CGD vendeu sem meu conhecimento a divida à empresa Algebra Capital Lda. Posteriormente a Algebra Capital Lda exigiu-me o pagamento total da divida e encargos no valor de 5.813,23 sob ameaça o que efectuei. Verifica-se assim a CGD não teve em conta na venda da dívida a quantia por mim paga no valor de 2.327,00. Solicitada à CGD a devolução de tal montante foi-me recusada e insistentemente fui remetida para a Algebra Capital Lda, que declinou qualquer responsabilidade. Por favor ajude-me a recuperar o meu dinheiro. Cumprimentos.
Burla de 5.000€ com demissão de responsabilidade da CGD
Exmos. Senhores, No passado dia 29/08, recebi uma mensagem e telefonema do número da Caixa Geral de Depósitos, a implicar que teria havido um acesso indevido à minha conta e uma tentativa de transferência de 5.000€. Acreditando na veracidade da chamada, pois vinha do mesmo número onde sempre recebi mensagens e chamadas da CGD, e sendo que o telefonista tinha um discurso coerente e aparentemente com intenção de resolver o problema, fiquei assustada com a situação. A chamada continuou com o telefonista a dar dados da suposta transferência (conta para onde foi feita, local do login, etc), o senhor acabou por me pedir um código, com imensa urgência - nas palavras dele para ir a tempo de cancelar a transferência - para confirmar a minha identidade e cancelar a operação, que eu dei, por impulso, no receio de perder todo aquele dinheiro. Depois de me dizer que me iria enviar um relatório da suposta burla para eu poder fazer queixa nas autoridades, o senhor desligou. Estranhando a forma abrupta como a chamada foi desligada, liguei de novo para o mesmo número e atendeu-me outra senhora que, depois de eu lhe explicar o que tinha acontecido, me disse que tinha sido vítima de burla (no valor de 4.950€) e guiou-me pelo processo de fraude, que eu ajudei a abrir e preencher por cerca de 2h. Pediram-me que enviasse prints comprovativos da situação, que eu fiz, assim como fui logo na manhã seguinte (sendo que isto aconteceu depois do fecho dos balcões físicos) a um balcão da CGD fazer tudo o que estava ao meu alcance. Fiz também queixa nas autoridades apresentei-a à CGD. Até agora, tudo o que me disseram foi que a Caixa Geral de Depósitos não ia ativar o seguro porque a responsabilidade foi minha ao dar o código, mas acho no mínimo ridículo que não haja a mínima responsabilidade por parte da CGD de ter tido o número clonado. Fiquei sem dinheiro para sequer poder pensar em pagar a advogados e fazer uma queixa em tribunal contra a CGD, tendo também noção do provável pequeno impacto e resultado que terá. Posso enviar documentos comprovativos da situação se assim mo pedirem. Cumprimentos.
Valor Cativo
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (0542011004000) e, no dia 02-09-2024 criei um cartão de mbway no valor de 550,00€ para passar dinheiro para uma outra conta minha, no momento em que validei todos os dados o valor em questão não entro de imediato na minha outra conta, como é habitual e o valor do mesmo ficou cativo na conta da CGD. Dirijo-me a uma agência a fim de resolver o meu problema, quando não só me deparo com a falta de resposta em tempo útil, como ainda me dizem que tenho de aguardar. Desde dia 02-09-2024 que a CGD não me resolve nem restitui o valor em causa, mais informo que no dia 03-09-2024 recebi uma chamada por parte de uma das colaboradores da CGD a garantir que a situação estaria regularizada no decorrer do dia ou madrugada, até agora o valor continua cativo, a CGD não responde e não me devolvo o valor em causa. Solicitei o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
FALTA DE RESPEITO COM CLIENTE
Exmos. Senhores, Olá boa Tarde, Venho por meio desse anexar o meu recibos de vencimento o qual não consegui anexar pelo aplicativo e não foi concluído a análise do meu pedido de cartão, que é inexplicável a não aprovação , sendo que o ordenado cai a mais de 3 anos na conta no mesmo dia todos os meses, não há impedimentos, sou efetiva, é perceptível pelos ordenados da mesma empresa! Da mesma forma segue em anexo os recibos solicitados, e solicito a reanalise do caso! ja foi feito contato via telefónico, nao informaram o contato da agencia que solicitei, nao informaram o email pra enviar ja que o aplicativo estava com falhas, nao foi dado nenhuma explicação, muito descaso pra quem ja é cliente a anos de uma conta que desde da abertura foi feita com o cartao de credito que levei ate a senha pra casa e em mais de três anos nunca chegou, sempre fica em analise, nao e inadiplencias minha com nada, apenas a responsabilidade de um parcelamento do meu veiculo feita por outro banco que esta normal e em dias. Contato de preferencia por email ou pelo telefone 935673267 Cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, No dia 24/07, contactei a app do banco, Caixa Direta, pois teria uma viagem a 31/07 para a Suíça e queria saber quais os custos associados em fazer uso dos meus cartões bancários no estrangeiro. Fui informada, e poderão confirmar pois a chamada foi gravada por parte deles, de que não haveria custo qualquer associado. No entanto, hoje, ao verificar os movimentos da conta reparei que não se verificou isso, foram cobradas comissões por cada movimento feito. Nesse sentido, exigo o reembolso das mesmas e peço o vosso auxílio. Cumprimentos.
2a via extratos bancários nunca recibidos
Exmos. Senhores, Em setembro de 2023 dirigi-me à agência da CGD nas Amoreiras (Lisboa) para pedir a 2a via de extratos bancários (no âmbito da Lei n.º 24/2023, de 29 de maio), e preenchi um formulário para o devido efeito e disseram-me que me iam enviar posteriormente por email. Como nunca cheguei a receber a 2a via de extratos, decidi ir no dia 06/10/2023 ao balcão da CGD, desta vez das Laranjeiras (Lisboa), fazer (novamente) o mesmo pedido (registado com a referência ICGDPT0099_20200129). Como até ao dia 05/12/2023 ainda não tinha recebido os extratos, voltei a ir ao balcão das Laranjeiras pedir justificações, devidamente acompanhado da prova/cópia do formulário que tinha submetido. Disseram-me (informalmente) que sempre que tentavam gerar o extrato, o sistema cobrava a comissão bancária de 2a via de extrato, e que portanto não enviavam os extratos porque estariam a incumprir com a lei ao cobrar a comissão bancária. O funcionário recomendou reportar a situação e fazer uma reclamação ao Espaço Cliente do site da CGD, e fiz o mesmo no dia 5/12/2023 assim como uma reclamação junto do Banco de Portugal, que supostamente é provedor do cliente e regulador. Estamos no dia 26/07/2024 e até agora não recebi nenhuma 2a via de extrato bancário, nunca recebi resposta da Caixa Geral de Depósitos e nunca recebi resposta do Banco de Portugal (que deveria regular os bancos e defender os interesses dos clientes bancários mas como sabemos não fazem nada). Sendo que a Caixa Geral de Depósitos me cobra comissões pela Conta Pacote e pela NÃO prestação de serviços, ao mesmo tempo que incumpre a lei n.º 24/2023, de 29 de maio, reitero o meu pedido de 2a via de extratos bancários. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
Caixa Geral de Depósitos: Conflito de Interesses/Falta de Transparência
Assunto: Solicitação Urgente de Revisão de Cálculos e Critérios de Libertação de Capital - Crédito para Obras à Caixa Geral de Depósitos. Prezados Senhores e Prezadas Senhoras, Formalização da Reclamação A resposta da Caixa Geral de Depósitos (CGD) não forneceu os cálculos específicos nem os critérios utilizados para a libertação dos fundos. Em situações como esta, cumpre pela parte devedora, analisar várias razões pelas quais um banco pode não seguir as normas ou práticas esperadas, evitando possíveis interpretações erróneas ao caso e descartando qualquer sugestão de má fé face à conduta que, na verdade, poderá se relacionar com outras possibilidade e ser, simplesmente, justificadas pelas seguintes considerações: Erros ou Omissões: Às vezes, discrepâncias podem ocorrer devido a erros administrativos, falhas de comunicação ou falta de coordenação interna. Erros na aplicação das normas ou nos cálculos podem levar a situações como a minha; Interpretação das Normas: O banco pode interpretar as normas de maneira diferente ou ter critérios específicos que não foram claramente comunicados à parte devedora. Isso pode resultar em diferenças na aplicação dos valores devidos; Procedimentos Internos: O banco pode ter procedimentos internos que não foram corretamente seguidos ou documentados, resultando na discrepância. Isso pode ser uma falha na implementação dos processos; Conflitos de Interesse: Em alguns casos, instituições financeiras podem adotar práticas que maximizam seus próprios interesses financeiros, como reter fundos mais tempo ou aplicar critérios que favoreçam a instituição; Falta de Transparência: Às vezes, a falta de transparência nas operações e nas comunicações pode levar a mal-entendidos e situações onde as expectativas não são claramente alinhadas. Embora a maioria dos erros não seja intencional, em alguns casos, um banco pode ganhar com a retenção de fundos ou com a aplicação de condições menos favoráveis de forma não transparente e isso pode ocorrer porque: Gestão de Liquidez: Reter fundos pode ajudar o banco a melhorar a sua liquidez ou reduzir riscos de curto prazo; Custos e Penalidades: O banco pode evitar custos adicionais ou penalidades associadas à libertação de fundos ou ao ajuste de erros; Processos Burocráticos: Procedimentos mais complexos podem ser mais vantajosos para o banco em termos de controle interno e gestão de riscos. Independentemente da razão, é sempre importante que a parte devedora continue a procurar esclarecimentos e resoluções. Contudo, após contatos reiterados de procura de esclarecimento e resolução, a CGD continua a afirmar que os cálculos estão corretos, apesar de evidências claras de discrepância, e isso pode levantar questões de má fé ou práticas inadequadas que também devem ser considerados pela parte devedora, como cliente informado e esclarecido e que importa explorar, no melhor interesse de todas as partes envolvidas, no âmbito de possíveis implicações de má fé e ilegalidade, como seja: Má Fé - Intenção de Retenção Indevida: Se o banco está ciente da discrepância e continua a afirmar que está tudo correto para reter indevidamente fundos ou evitar um ajuste, isso pode ser considerado uma prática de má fé; Comunicação Enganosa - Se a CGD fornece informações falsas ou enganadoras para evitar a correção, isso também pode ser visto como má fé. Ilegalidade - Violação de Contrato: Se os termos do contrato especificam como os fundos devem ser libertados com base nas vistorias e o banco não está cumprindo esses termos, pode haver uma violação contratual; Regulamentação Bancária - Os bancos estão sujeitos a regulamentações que exigem transparência e justiça nas suas práticas. Se o banco não está seguindo essas regulamentações, pode estar agindo ilegalmente. Nestes casos, a parte devedora, deverá reiterar a intenção de procura de entendimento e esclarecimento, evitando interpretações erróneas. Persistência, documentação, e comunicação clara, são ingredientes essenciais para resolver questões como esta. E, portanto, no sentido de minimizar problemas, a parte devedora, no exercício dos seus direitos e deveres, deve cumprir o seu papel de reforço na solicitação de revisões detalhadas e documentadas dos cálculos e procedimentos, justificando-se, a parte credora, no exercício do seu dever, e sinalizando as possíveis razões que justifiquem a discrepância (Erros ou Omissões; Interpretação das Normas; Procedimentos Internos; Conflitos de Interesse; Falta de Transparência) a que, a parte devedora, possa estar alheia e indevidamente esclarecida. Evitando, pois claro, interpretações erróneas que possam diminuir a confiança na instituição bancária e difundir aleivos publicamente, de forma não intencional, que levantem ou façam pairar no ar suspeitas de má fé e ilegalidade. Portanto, procurar, reiteradamente, a resolução adequada, é crucial para lidar com estas situações de forma eficaz, e tornarmo-nos melhores clientes bancários e, cidadãos mais responsáveis, informados, e esclarecidos. Resumindo, assim, os pontos principais face ao exposto: Cálculos Baseados nas Percentagens de Obra Executada: 1. Valor Total do Crédito: 93.420 € 2. Primeira Vistoria (18% de obra executada): o Valor Correspondente: 93.420 €×0,18=16.815,6 € o Valor Libertado: 0 € 3. Segunda Vistoria (46,2% de obra executada): o Valor Correspondente: 93.420 €×0,462=43.153,2 € o Valor Libertado Acumulado: 14.910,€ o Valor Devido na Segunda Vistoria: 43.153,2 €−16.815,6 €=26.337,6 € Análise: • Primeira Vistoria: o cliente deveria ter recebido 16.815,6 €, mas foi libertado 0 €. • Segunda Vistoria: Com base na percentagem acumulada, o cliente deveria ter recebido 43.153,2 € no total. Já recebeu 24.292 €, o que é menos do que o valor esperado. Conclui, a parte devedora, assim: Com base nos cálculos, parece que o cliente tem razão ao afirmar que há uma discrepância significativa. O cliente deveria ter recebido um valor maior, especialmente considerando a percentagem de obra executada nas vistorias. Constitui-se à análise da parte devedora a exclusão da possibilidade de erros ou omissões, interpretação das normas e/ou procedimentos internos como justificação às discrepâncias, sinalizadas neste documento, restando a análise do conflito de interesses e a falta de transparência como possibilidades mais vincadas. Desde o pedido de prorrogação do prazo de execução de obra, validado a 10 de fevereiro de 2024, a parte devedora teve, apenas, 57 dias de tempo útil para a execução de obra (já em elevado esforço financeiro, dada a retenção da totalidade do capital devido em resultado da Primeira Vistoria), tendo, a parte credora, consumindo e inutilizado, 108 dias na resolução, ainda ineficaz, do contratualizado, incrementando ainda mais o esforço financeiro. O cliente teve de cobrir aproximadamente 43,73% do valor que deveria ter sido libertado (Percentagem de Esforço Adicional), tendo a CGD considerado, aproximadamente, 26,02% de obra executada ao libertar 24,292€, apesar da vistoria indicar 46,2% Estes dados mostram que houve um descompasso significativo entre a percentagem de obra executada indicada pela vistoria e a percentagem efetivamente considerada pela CGD. Tento a CGD consumido ao cliente cerca de 68,68% do tempo total da prorrogação de 6 meses ao reter capital e inutilizando tempo à parte devedora por falta de libertação do capital devido. O descrito, neste Documento, fundamentado em Atrasos na Libertação de Fundos (não cumprimento do prazo), Falta de Transparência e Comunicação (informação inadequada), Impacto Financeiro e Operacional (prejuízo financeiro), Responsabilidade Contratual (não cumprimento de acordos), Práticas de Mercado (práticas desleais), pode ser classificado como uma má prática, com impacto negativo sobre o cliente e possivelmente violando normas contratuais e regulatórias, que importa esclarecer.
Fiquei com o dinheiro retido no terminal e não me deram o dinheiro de volta
Exmos. Senhores, Sou titular do contrato de crédito Nº 003507250001814723063 e formalizei em dia 28 as 17:30 o pedido de reembolso nos termos do Artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 133/2009 Sendo que não obtive resposta ao pedido que vos fiz chegar, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos , Ivo César .
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