1. Recebi uma carta para desalfandegar uma encomenda inesperada onde: apenas aparece um número de registo. Só sei a origem a partir do número de registo, mas não sei o nome do remetente. Isso fez com que tivesse de fazer o trabalho de detective para tentar descobrir o remetente.2. Iniciei o processo de desalfandegamento, onde apenas me foi pedido para introduzir o valor da encomenda e dos portes. O conteúdo já estava pré preenchido. 3. Hoje recebo um email a declarar que o pedido de franquia foi recusado. Acedo ao portal do desalfandegamento através do link e não me deixa marcar a encomenda como transacção não comercial por motivo da franquia ter sido recusada.4. Ligo para o serviço de apoio ao cliente dos CTT e tento resolver a questão. O funcionário esteve cerca de 40 minutos a tentar resolver a questão, pedindo-me documentos, como factura, que não tenho nem poderia ter, por se tratar de uma transacção não comercial, sem sucesso. Acabo por deixar o processo a ser avaliado internamente, com o número SR0003623546.Espero que a encomenda não seja devolvida e que me chegue às mãos rapidamente. Para além de todo o aborrecimento que é tentar descobrir o remetente, lutar contra o portal do desalfandegamento dos CTT, que é denso, ligações ao atendimento ao cliente por não ser possível resolver as coisas online, ainda há todo o tempo perdido e os inconvenientes aos remetentes que, de boa fé, querem fazer uma surpresa aos amigos portugueses. O processo de desalfandegamento de presentes, de particulares para particulares, deveria ser simplificado ou mesmo possível de fazer presencialmente num balcão dos CTT. Melhor, nem sequer ter de passar por todos estes aborrecimentos, para remetentes e destinatários.