Em 15 de abril do corrente ano, apresentei uma reclamação aos CTT, por a correspondencia que recebo vir sistemáticamente com muitos atrasos. Usava como referencial para a identificação dos atrasos, as datas de entrega se um jornal semanal de que sou assinante (Vida Economica).Recebi resposta em 19 de abril (reclamação ROR00..0044515703)informando que a situação tinha sido reportada aos responsáveis operacionais, a fim de evitar ocorrências similares no futuro e sensibilizar a equipa distribuidora.Durante o mês de abril e primeira semana de maio, os jornais continuaram a vir atrasados cerca de uma semana, co exceção de 22/4 que foi entrega na data. Após o dia 27/5, mudou o padrão de entregas e passaram-me a ser entreghes 2 jornais semana sim semana não. Isto é,- em 20/5 recebi o jornal desse dia e o de 13/5- em 3/6 recebi o jornal desse dia e o de 27/5- em 17/6 recebi o jornal desse dia e o de 9/6- em 4/7 recebi o jornal de 23/6 e o de 1/7 (parece que aqui ainda um atraso adicional de um dia útil, penso que por motivo de greve.Desta sequência de datas é fácil de concluir qual é o padrão de entrega da correspondência normal, na minha zona. Atendendo a que resido no concelho referente à segunda cidade do país, tenho direito a receber correspondência 2 vezes por mês.Talvez haja explicação para estre procedimento terceiro-mundista, mas sem conhecer essa explicação, não aceito de forma nenhuma que este possa ser um serviço com o mínimo de qualidade. Como já expliquei na primeira reclamação, um jornal semanal é para ser lido quando é publicado e não uma semana depois. Por outro lado, surgem outros problemas resultantes da aglomeração de correspondência, como aconteceu no dia 4/7 em que recebi 12 correspondências, danificando a própria caixa do correio.Fico a aguardar o que se lhes oferece sobre o assunto e espero que o problema seja resolvido de uma vez por todas.José Manuel Mourão