Nome: Paula Nicolau
NIF: 203739469e pjnicolau@gmail.com 
Data e hora da ocorrência: 4 de novembro de 2025, pelas 8h20
Local: Bomba de gasolina Prio – Campo Grande, Lisboa
Descrição dos factos:
Na manhã de 4 de novembro de 2025, por volta das 8h20, dirigi-me à bomba de gasolina Prio do Campo Grande, onde abasteço habitualmente, pois o meu filho frequenta um colégio ali perto e esse tem sido, até hoje, o posto onde sempre abasteci o carro, sem exceção.
No entanto, o episódio desta manhã foi profundamente desagradável.
Havia um BMW a abastecer na primeira bomba, e eu estacionei na segunda bomba. Dois funcionários da Prio começaram logo a insistir para que eu avançasse o carro mais para a frente. O funcionário mais novo encontrava-se a atender o carro da frente, enquanto o outro — um senhor mais velho, alto e forte — insistia de forma autoritária para que eu me aproximasse ainda mais.
Avancei ligeiramente, mas expliquei que não me sentia segura, pois o meu carro já estava demasiado perto do veículo da frente e temia bater. O funcionário respondeu que “a responsabilidade seria do colega”, ao que eu disse que, em caso de acidente, eu é que teria de acionar o seguro. Mesmo assim, manteve uma postura agressiva e elevou o tom de voz dizendo que “assim não podia ser”.
Perante o tom e a insistência injustificada, decidi sair do local para evitar conflito. Ao afastar-me, o funcionário despediu-se de forma arrogante e mal-educada, gritando: “Vá com Deus.”
Considero este comportamento inaceitável num serviço público, revelando falta de respeito e profissionalismo.
Lamento sinceramente, pois era cliente habitual desta estação — mas com esta atitude, a Prio acaba de perder uma cliente fiel.
Solicito que esta situação seja analisada e que me informem sobre as medidas adotadas.
Com os melhores cumprimentos,
Paula Nicolau
NIF: 203739469