Venho desta forma expor a forma pouco ética, desrespeitosa, quase ao nível de extorsão e burla de que tem sido alvo a empresa Reinaldo Madeira - Equipamentos para Saneamento, Lda por parte da entidade Vortal e que passo a expor abaixo:Sendo a Reinaldo Madeira - Equipamentos para Saneamento uma empresa que atua no sector do Saneamento e Mobiliário Urbano e estando habilitada a concorrer a concursos públicos, entendeu a determinada altura (e derivado de uma oferta promocional a decorrer) aderir a um plano Vortal, intitulado Fast Sector Publico PT que nos atribuía vantagens no acesso a funcionalidades avançadas tais como acesso a procedimentos de concursos sem ter de ser convidada pela entidade responsável pelo concurso.Após a negociação com um elemento comercial da dita Vortal, foi estabelecido um valor mensal de 136 € para um plano Fast Sector Publico PT, havendo da parte da Vortal (do elemento comercial) a total garantia de que o valor seria respeitado até ao final do contrato estabelecido em papel.Após a assinatura do mesmo qual não foi o nosso espanto quando passados menos de 2 semanas, por autoria dos mesmos e sem apresentarem argumentos nem opções visíveis de cancelamento, nos informaram que para nosso bem, nossa melhoria de serviços, evoluíram o nosso plano de Fast Sector Publico PT para o planoV (umas vezes assim chamado), ou Vpro (outras vezes assim chamado) com um aumento de 136,00 € para 168,30 €, sem nos informarem de tal, nem esperarem a nossa aceitação, sem respeitarem o que tinha sido acabado de ser assinado e sem acesso à suposta formação que nos seria oferecida por seis meses.Tentámos falar com o gestor comercial, com o técnico comercial, enviámos emails a pedir esclarecimentos, todos eles sem qualquer resposta, sem qualquer justificação ou alternativas senão a de pagarmos porque senão entraríamos em incumprimento de contrato.Na nossa boa-fé e temendo ficarmos restringidos por eventuais represálias de quem nem se dignou a responder-nos, continuámos a pagar e a ligar para a Vortal na tentativa de resolver o assunto com o valor acrescentado dos emails enviados, proliferando a arrogância empresarial de nunca nos responderem a tal.Entrando na fase critica da Pandemia, surgiu por fim uma nova situação que muito nos constrange por sermos empresa de bem e nada constrange quem tem demonstrado falta de ética e técnicas de exploração comerciais dignas de empresas pertencentes a ditaduras monopolistas. Visto estarem provavelmente a passar por dificuldades financeiras, decréscimo de vendas ou lá o que fosse, inventaram uma adesão a um plano experimental por 3 meses para a nossa empresa (e sabemos agora para muitas mais) que passaria a definitivo caso não cancelássemos dentro desses 3 meses, essa tal (auto) adesão. Relembro que nunca assinámos nada, nunca autorizámos nada disso e pior, não recebemos qualquer email, informativo de que tínhamos aderido a esse tal plano e como poderíamos cancelá-lo, o que demonstra visivelmente que foi uma situação deliberada e danosa.Apenas quando recebemos um aviso de que tínhamos 1 fatura a débito passados 4 meses,(3 meses gratuitos da auto inscrição desse plano e mais um mês já com plano passado automaticamente á sua efetividade) e que a mesma iria ser debitada por débito direto (da qual nem sequer tínhamos autorizado débito direto porque não sabíamos sequer existir este plano) é que vimos que tínhamos sido ludibriados com uma mestria que seria bastante mais proficiente se aplicada a fatores positivos como esclarecer os clientes e resolver-lhes os problemas e dar-lhes a formação que até ficou escrita no contrato que fizemos e não foi cumprido.Mais uma vez seguimos todo o ciclo de contatos e envio de emails, já bastante irritados e com a nossa parte jurisprudente com conhecimento do assunto. Conseguimos 1 vez falar com um colaborador mais ético (ou menos atento à filosofia praticada por esta empresa) que nos indicou quem seria a nossa gestora de conta e que ia abrir um processo para ser resolvido o assunto.Para verem o nível de nossa insatisfação, enviámos com mais do que a antecedência solicitada, uma declaração nossa indicando a intenção de não renovação do contrato indicando a data de quando a mesma iria entrar em efetividade (ou seja, informámos que no final de contrato, o mesmo não seria renovado por nós).Igualmente e já dentro do prazo estabelecido deles, preenchemos o formulário online de cancelamento do plano. Dos dois, tanto do email como do formulário nunca recebemos qualquer resposta/comprovativo de entrega.Findo o contrato e tendo-se passado 2-3 meses do mesmo (para dar tempo para debitarem qualquer faturas pendentes do plano Vpro) pedimos o cancelamento do débito direto.Espanto dos espantos quando passados algumas semanas recebemos um aviso da recuperadora de crédito, Intrum a informar que teríamos 3 faturas do tal plano virtual Iobras criado pela Vortal para pagar e que se não pagássemos haveria as habituais consequências.Já ficando acima do nosso poder como simples clientes, passámos o assunto ao jurisprudente que nos acompanha, sendo que começou a troca de emails entre eles sem qualquer resolução até agora, nem mesmo qualquer resposta da maliciosa Vortal. Chegando a mesma ao ponto de informar/tentar por essa vertente imputar-nos uma rescisão antecipada do contrato antes do final do mesmo e que era por isso que teríamos que pagar. Sendo obviamente mais uma mentira até porque quando se rescinde o contrato como todos sabem, envia-se o valor até final de contrato e não faturas mensais como sempre tentaram que pagássemos desse tal plano arquitetado pela Vortal iobras, pediu o nosso jurisprudente prova de tal que também não foi facultada, exceto e caricatamente o contrato inicial que fizemos com a Vortal e que não indicava nada do que era a realidade do que pagámos.Por consulta no website desta empresa Vortal notámos que não somos filhos únicos, únicos lesados. Agradecemos resolução.