Isenção de IMT para jovens aprovada

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Está a pensar comprar casa?

Sabia que o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) é uma das despesas mais elevadas no momento de comprar casa? 

O valor do IMT varia consoante:

 o montante de aquisição do imóvel e a taxa a aplicar a esse valor (entre 1% e 8%);
 a localização;
 a finalidade.

Ou seja, nos imóveis de habitação própria e permanente, no Continente, cujo valor se situe entre 633 453 e 1 102 920,00 euros, aplica-se uma taxa única de 6 por cento. Acima desse limite máximo, a taxa única é de 7,5 por cento.

Por exemplo, uma casa comprada por 150 000 euros tem um custo associado de 1279,30 euros de imposto. Caso os 150 000 euros sejam relativos a uma casa de férias, o imposto será de 2298,47 euros. A estes valores acresce ainda o imposto do selo.

Quem é que tem isenção de IMT?

 Fica isento de pagamento do IMT, se comprar uma casa para habitação própria e permanente:

 por menos de 101 917 euros, em Portugal Continental;
 por menos de 127 396 euros, nos Açores e na Madeira.

Não há isenção para habitações secundárias e em investimentos para arrendamento.

O que muda com a proposta de lei do Governo? 

A medida prevê a isenção do IMT para os jovens até aos 35 anos na compra da primeira habitação até cerca de 316.772 euros. O equivalente ao quarto escalão deste imposto.

Qual a sua opinião sobre esta medida? Considera o limite de idades justo? Acha que quem necessita de apoio, no que toca ao problema da habitação, fica de fora?

Ainda não comprou casa e não tem direito à isenção de IMT? Simule e descubra quanto pode pagar ao comprar uma casa. 

A EQUIPA DAS FINANÇAS PESSOAIS

DECO PROteste, Saber é Poder 

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1 Comentários

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18/06/2024

Juventude, apoiem o movimento.

Esta medida é curta.
Sugiro despejar velhos de mais de 35 anos das suas casas sempre que um jovem de menos de 35 anos mostre interesse nessa habitação e ainda não possua habitação própria. Se o velho já usufruiu de habitação própria, há que dar agora oportunidade aos jovens.
Sugiro que os jovens com menos de 35 anos recebam 15 salários por ano. O 15º seria o salário da “juventude” e permitiria fazer face a alguns custos típicos da juventude (festivais, cerveja, viagens, etc.), os quais têm tido um impressionante aumento de preços. Esse 15º salário podia ser financiado criando um imposto adicional sobre o rendimento anual ao trabalhadores liberais (imposto sobre o empreendedorismo). Se esse trabalhadores gostam de ser empreendedores, é porque não se importam muito com a adversidade e certamente já estão preparados para essa mesma adversidade.
Sugiro eliminar qualquer imposto sobre o rendimento dos jovens com menos de 35 anos até ao primeiro milhão de euros de património acumulado. Nos dias de hoje, com um património mais baixo, dificilmente um jovem se sentirá concretizado.
Os jovens devem ainda ser beneficiados em concursos públicos, criando-se um “fator de juventude”, que deverá ter sempre peso superior a fatores como experiência, currículo, ou competência.
Por último, sugiro haver um prémio pago a todos os jovens que usufruam de serviços gratuitos ou parcialmente gratuitos, tais como passes, interrails, pousadas de juventude, residências, ginásios, serviços médicos, etc.,. Este prémio (prémio de participação), de montante igual ao que o jovem não pagou, servirá de estímulo para que os jovens usufruam ainda mais destes serviços gratuitos e para remunerar os próprios serviços que os jovens prestam a mostrar à sociedade que estes serviços gratuitos são interessantes apelativos para os jovens.
Junta-te à onda: # portugal tem futuro

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