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Voos: reembolso pela bagagem de mão
A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.
Reclamações recentes
Brinde ainda indisponível e ausência de contacto
Boa noite, após tentativa de contacto por e-mail sem sucesso e acesso na aplicação meupresente também sem sucesso, ainda não obtive qualquer resposta nem feedback da Deco. Com o débito direto ainda em atraso e todo o processo em atraso é uma vergonha, visto já ter iniciado o processo há algum tempo e apenas obtenho 2€ por 2 meses e por este andar não obterei resposta até terminar esses mesmos 2 meses
Amortização do valor de credito que é inexistente
Exmos. Senhores Tenho vindo desde Julho a arrastar uma questão pertinente, que me deixa a pensar, para que serve e para quê que uma empresa coloca nos seus extratos referentes ao mês uma entidade e referência de pagamento livre de valor, de forma a ir amortizando o valor em dívida, quando chego a conclusão que de nada serve e por incrível que pareça depois de vários emails com o envio do comprovativo do pagamento da amortização do pagamento total, me são enviados extratos, como se o valor nunca tivesse sido transferido! Até então não me resolvem a situação, num contacto telefónico inicial, a transferência não constava sequer nos registos foi-me pedido o preenchimento de um formulário com o envio do comprovativo e nada, ja recebi mais 3 extratos e nada mudou
Problema de acesso à Wizink
Aderi recentemente ao cartão de crédito Wizink. A adesão foi aprovada e criei os dados de acesso, conseguindo entrar normalmente na aplicação e no portal web. Desde o dia da aprovação, fiquei apenas a aguardar a entrega do cartão. Após duas semanas sem receber o cartão, tentei ligar ao apoio ao cliente e verifiquei que o meu NIF não era reconhecido, impossibilitando o contacto. Desde então, reparei que deixei de conseguir aceder à aplicação e ao portal web, surgindo sempre a mensagem: “Parece que alguma coisa não correu bem. Se tiver alguma dúvida ligue para a linha Wizink.” Enviei e-mail e fiz uma reclamação no Portal da Queixa a 15 de setembro, sem obter qualquer resposta útil. Hoje, 23 de setembro, recebi finalmente o cartão, mas continuo sem acessos nem confirmação do meu estado contratual. Diante esta situação, optei por submeter uma reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico e, através da DECO, dar visibilidade a este problema, de forma a alertar outros consumidores e também incentivar a Wizink a atuar na resolução desta situação.
Não cumprimento da Apólice
Apesar das minhas várias reclamações, a Generali continua a insistir na recusa de reembolsar as futuras sessões de Terapia da Fala, limitando-se a repetir a mesma resposta evasiva. A própria seguradora já reconheceu “lapso” e reembolsou algumas sessões passadas, o que comprova que houve incumprimento contratual. Contudo, mantém a recusa relativamente às próximas sessões, obrigando-me a suportar um valor superior ao previsto na apólice, em clara violação do contrato. Relembro que a minha apólice prevê: Terapia da Fala – 16 € por sessão em Rede; Fora da Rede – sem comparticipação. Não existe qualquer referência a “Rede Bem-Estar”. Apesar disso, estou a ser cobrada em 27,50 € por sessão, com base numa distinção que não consta em nenhum ponto do contrato. Esta conduta é grave porque demonstra que a Generali aplica critérios distintos conforme a conveniência: reconhece o erro e comparticipa sessões passadas, mas continua a negar as futuras, transferindo para o consumidor o prejuízo da sua má gestão interna. Tal comportamento configura incumprimento contratual e viola: DL 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro) – art. 18.º (cumprimento integral da apólice) e art. 24.º (interpretação mais favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito a informação clara) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas, ainda que por lapso). Solicito novamente que a Generali cumpra a apólice integralmente, assegurando a comparticipação de todas as sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor contratual de 16 € e reembolsando as diferenças já cobradas. O comportamento atual da seguradora demonstra uma violação reiterada dos direitos do consumidor e quebra de confiança no contrato celebrado.
cancelamento e reembolso
Fiz uma reserva nr CJT184798304 através da CarJet para a empresa de aluguer Surprice para a ilha da Madeira das 10h00 do dia 07/09/2025 ás 14h00 do dia 11/09/2025 e paguei 153,43€ ao qual inclui seguro platina, julgando que com este seguro estaria isento de apresentação de cartão de crédito e franquia, tal como já fiz noutras companhias. No dia 07/09/2025 já passando das 10h00 o transfer da Surprice apanhou-me no aeroporto levando-me ás suas instalações para levantamento da viatura mas já no local a estes me exigiram cartão de crédito e uma franquia de 2000€ ao qual eu não possuo cartão de crédito. Expliquei aos mesmos que tinha feito seguro para não ser necessário o suposto cartão nem franquia, e estes me alegaram que o seguro da Carjet apenas protege a franquia em caso de acidente, mas sendo na mesma necessário o cartão de crédito e o pagamento da franquia de 2000€, ao qual sem estes requisitos não me entregariam a viatura. Acabei por não usufruir da viatura ou da reserva tendo a mesma já sido paga. Tentei de imediato cancelar a reserva por várias vezes mas como já passava da hora de inicio da mesma, não me era permitido o cancelamento. Eventualmente através da algumas reclamações feitas por mim para a Carjet, acabaram por me responder no dia 12 de Setembro que não me fariam reembolso de nenhum valor. Mais informo que esta foi a primeira que lidei com a Carjet, ao qual acho que as informações prestadas na altura da marcação da reserva não são explicitas, cobram um valor de 153,43€ sem eu usufruir do produto ou serviço e depois recusam a devolução de valores.