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Voos: reembolso pela bagagem de mão
A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.
Reclamações recentes
Encomenda não recebida- Radio popular
Exmos. Senhores, No dia 04/09/2025 efetuei uma encomenda online de tinteiros HP, cujo pagamento foi realizado de imediato. Até à data, passados 17 dias, ainda não recebi a encomenda. Já contactei tanto a Radio Popular como a empresa responsável pela entrega (CTT Expresso), mas não obtive qualquer esclarecimento concreto relativamente à data prevista de entrega. Face ao exposto, solicito a entrega imediata da encomenda ou, em alternativa, o reembolso integral do valor pago. Lamento a falta de informação clara e a demora verificada, que considero demonstrar desrespeito pelo cliente. Aguardo uma resposta célere e a resolução deste assunto com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, António Sousa Fernandes
Cobrança uber one 4,99€ sem o meu consentimento
Hoje detetei que está a ser debitado mensalmente da minha conta o valor de 4,99€, referente a uma subscrição do Uber One, a qual foi ativada sem o meu consentimento expresso. Após verificar a cobrança, tentei proceder ao cancelamento diretamente na aplicação, mas não me foi permitido. De imediato contactei o vosso apoio a solicitar o cancelamento imediato e a devolução integral das quantias indevidamente cobradas, através do centro de ajuda. Ao analisar o histórico, constatei que no dia 23 de outubro de 2024 recebi um email da Uber com a indicação: “Recebemos o pagamento da sua assinatura do Uber One”, onde o valor total mencionado era de 0,00€. A partir daí, começaram a ser efetuadas cobranças mensais sem que alguma vez tivesse pretendido subscrever ou autorizar tal serviço. Sublinhe-se que nunca manifestei intenção de aderir ao Uber One nem autorizei a sua renovação automática. Considero, por isso, estas cobranças abusivas e contrárias à legislação aplicável. Assim, ao abrigo do DL 24/2014, que consagra os deveres de informação pré-contratual e o direito de livre resolução em contratos celebrados à distância, venho solicitar: - Cancelamento imediato da subscrição Uber One; - Reembolso integral de todos os valores cobrados até à presente data; Fico a aguardar a vossa resposta célere e a regularização da situação.
Publicidade Enganosa
A 17 de agosto subscrevi a DAZN, sob a indicação de que teria acesso a um mês gratuito para testar o serviço antes de decidir avançar com uma subscrição. Usei o período experimental e, ao tentar cancelar, deparei-me com a informação de que estava preso a uma subscrição de 12 meses. A homepage da campanha apresentava apenas a menção ao período de teste gratuito, sem qualquer referência à obrigatoriedade de subscrição de 12 meses. Só na fase final do pagamento, em letras pequenas e sem qualquer mecanismo de confirmação adicional, é que essa condição surgia, o que considero uma prática enganosa e nada transparente. Contactei o apoio ao cliente e solicitei o cancelamento imediato, por estar ainda dentro do período do mês gratuito. No entanto, o pedido foi totalmente negado, sendo-me dito que não havia qualquer possibilidade de cancelamento, apesar de não ter findado o período dos 30 dias gratuitos. Esta prática vai contra o Decreto-Lei n.º 24/2014, que transpõe a Diretiva Europeia 2011/83/EU, que obriga as empresas a facultarem informação clara e destacada sobre a duração do contrato e condições de cancelamento. Posto isto, considero-me claramente enganado e entendo que a subscrição Imposta de forma abusiva e enganosa constitui uma prática comercial desleal.
Infestação de percevejos – HI Lisboa Pousada de Juventude (25/08/2025)
Exmos. Senhores, Reservei uma estadia de 2 noites (3 dias) na HI Lisboa – Pousada de Juventude, gerida pela Movijovem – Mobilidade Juvenil, CIPRL. Na primeira noite (25/08/2025), fui picado por percevejos, situação que me causou grande desconforto, stress e impacto negativo na viagem. Perante isto, abandonei imediatamente o alojamento, pois não consegui permanecer no local depois de ser mordido. Tenho fotografias e vídeos que comprovam tanto as picadas como a presença dos insetos no quarto. Após o sucedido, contactei a Pousada diretamente por e-mail, mas não obtive resposta. Posteriormente, contactei a entidade gestora Movijovem, que respondeu de forma insatisfatória: reconheceu que infestações podem ocorrer, mas recusou assumir responsabilidade e não efetuou qualquer reembolso, alegando que deveria ter comunicado de imediato à receção. Considero esta resposta inaceitável, pois a responsabilidade de garantir condições de higiene e segurança cabe sempre ao prestador do alojamento turístico, independentemente da origem da infestação. Assim, venho apresentar esta reclamação formal e solicito: 1. Que seja revisto o caso e avaliada a adequação da resposta da Movijovem; 2. Que sejam tomadas medidas corretivas para evitar que outros hóspedes passem pela mesma situação; 3. Que me seja atribuído o reembolso integral da reserva, dado que o serviço prestado não cumpriu os requisitos mínimos de qualidade, saúde e segurança exigidos em alojamento turístico.
Fui cobrada por um pedido cancelado segundos depois – Uber Eats sem respeito pelo cliente
No dia 19 de setembro de 2025, às 20h15, fiz uma encomenda pela aplicação da Uber Eats com entrega em Matosinhos. Assim que confirmei o pedido, percebi de imediato que o endereço estava incorreto e, por isso, cancelei o pedido em segundos, literalmente. Ainda assim, a Uber Eats cobrou-me 8,10€, alegando que “o restaurante já tinha começado a preparar o pedido”, o que é completamente absurdo, tendo em conta que o cancelamento foi feito quase imediatamente após a confirmação. Não é credível, nem aceitável, que um restaurante consiga iniciar a preparação de um pedido em tão pouco tempo. Contactei o apoio ao cliente, expliquei a situação com clareza e mostrei o absurdo da cobrança. A resposta foi sempre a mesma: negação do reembolso, sem qualquer análise real do caso, sem empatia, e com uma resposta automática. Fica claro que o sistema favorece a cobrança mesmo quando o erro é evidente e o cliente age rapidamente para corrigir. Este tipo de prática é, no mínimo, desonesta e abusiva. A Uber Eats demonstra total falta de consideração pelo cliente, e recusa-se a assumir um erro que seria fácil de resolver com um simples reembolso. Exijo o reembolso dos 8,10€ cobrados indevidamente e deixo aqui o meu alerta para outros consumidores: mesmo que cancelem o pedido imediatamente, a Uber Eats pode cobrar valores sem critério, sem verificação e sem dar explicações válidas.