Telemóveis: como testamos
Para avaliar a qualidade da câmara frontal, fazemos uma selfie, simulando um espaço exterior.
A câmara traseira é testada em diferentes condições de luz, com e sem zoom.
Num espaço insonorizado, medimos a qualidade do som na realização de chamadas.
Uma tômbola permite testar a resistência ao choque. Simula várias quedas ao nível do bolso das calças (80 centímetros).
Para avaliar a autonomia da bateria, um braço robótico simula tarefas diárias, como telefonar ou navegar na net.
Testamos a resistência dos aparelhos à humidade e a pequenos chuviscos.
Avaliamos o comportamento dos modelos na imersão em água, quando anunciam esta característica.
Com uma esfera de vidro cheia de líquido, que simula uma cabeça, avaliamos a sensibilidade à rede.
Para avaliar a qualidade da câmara frontal, fazemos uma selfie, simulando um espaço exterior.
A câmara traseira é testada em diferentes condições de luz, com e sem zoom.
Num espaço insonorizado, medimos a qualidade do som na realização de chamadas.
Uma tômbola permite testar a resistência ao choque. Simula várias quedas ao nível do bolso das calças (80 centímetros).
Para avaliar a autonomia da bateria, um braço robótico simula tarefas diárias, como telefonar ou navegar na net.
Testamos a resistência dos aparelhos à humidade e a pequenos chuviscos.
Avaliamos o comportamento dos modelos na imersão em água, quando anunciam esta característica.
Com uma esfera de vidro cheia de líquido, que simula uma cabeça, avaliamos a sensibilidade à rede.
O tamanho do ecrã é a decisão mais importante na compra do telemóvel. Tudo depende da utilização. Navegar na net, ver filmes ou jogar são atividades que exigem um ecrã maior.
Peso dos critérios do teste na avaliação

