Reclamações públicas

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L. A.
05/01/2023

Autocarros Sem Cumprir Horários

Venho por este meio comunicar a vossas excelências que :No dia 4 de janeiro assim como no dia 3 de janeiro de 2022 após as mudanças da Scotturb para a Carris Metropolitana eu e mais um grupo de pessoas que ia apanhar a mesma carreira estivemos à espera durante 3 horas seguidas pelo autocarro n° 1614 , com destino à Portela de Sintra e que quando chegou estava sobrelotado. INADMISSÍVEL, estivemos desde as 4 horas da tarde até às 7 horas à espera que os mais ou menos 6 autocarros que deviam passar neste intervalo de tempo passassem . Este serviço está completamente ridículo. Com os melhores cumprimentos,Lucas Almeida

Encerrada
M. M.
16/12/2022

Supressão de carreira

NIF: 271545658Exmos. Senhores,Venho por este meio expressar o meu desagrado para com a empresa Carris Metropolitana. Comparando com a empresa que veio substituir, a TST, a única novidade é a coerência no mau serviço prestado. As carreiras não aparecem, ou vêm demasiado tarde ou quando chegam enchem de tal maneira que já não têm capacidade para transportar toda a gente. Os motoristas, frustrados com as condições de trabalho, a qualquer pergunta respondem “Não sei” pois nem eles sabem qual o horário da carreira que estão a cumprir, qual a próxima, se vem, se há outras opções, enfim…Dada a imprevisíbilidade deste meio de transporte, optei por deslocar-me ao trabalho ou ao cais dos barcos do Montijo apenas de carro, o que aumentou substancialmente as minhas despesas mensais que agora incluem o passe, gasóleo e portagens. Para não falar dos gastos em mecânico, com tanto desgaste do carro. Neste momento tenho o carro para arranjo e vi-me obrigada a usar o autocarro, para perfazer os 5 minutos de distância em transportes que separam a minha casa do cais a pé são 30 minutos por uma estrada sem berma e perigosa a bicicleta foi solução até me a roubarem do suporte próprio para as mesmas, no dito cais. Hoje, sem aviso mas sem grande surpresa, a carreira não apareceu. Num ato de desespero, acabei a pedir boleia aos carros que passavam. 2 minutos antes da hora de partida do barco, uma alma caridosa fez o favor de me levar e cheguei a tempo. Pergunto-me: será este o sistema que preciso de adotar, pondo em risco a minha segurança? Ou será que a Carris Metropolitana vai justificar os meus atrasos à minha entidade patronal?Por fim, devolvo a pergunta aos senhores responsáveis: qual é o futuro que pretendem para este transporte público? E quanto mais tempo terei que viver este filme que criam? Se não soubesse que estou em Portugal, podia confundir com algum país de terceiro mundo embora cada vez já ache mais que é a mesma coisa…Grata desde já pela atenção prestada. Com votos de que haja melhoria na prestação deste serviço, essencial a tantas pessoas.

Encerrada
M. C.
06/07/2022

Impossibilidade de Deslocação

Venho por este meio reclamar os meus direitos como cidadã contribuinte e parte da população da Costa de Caparica, alertando para a aflição sentida pelos moradores desta cidade desde a transferência da gestão dos transportes públicos ferroviários da TST (transportes sul do tejo) para a nova Carris Metropolitana.Esta alteração, que se deu a 1 de Julho deste mês, prometia o esperado aumento das carreiras e uma nova frota que viriam proporcionar conforto aos habitantes desta localidade no seu habitual deslocamento para as áreas circundantes, nomeadamente Lisboa, Almada, Charneca da Caparica, Feijó, Laranjeiro, Trafaria, etc. Contudo, no dia 1 de julho a população acordou para uma realidade que se apresenta muito aquém do esperado, encontrando-se assim, sem ligação a Lisboa ou Cacilhas (principal ponto de ligação à capital) entre as 22:30 e às 7:10 da manhã, deixando uma grande parte da população confinada ou sem transporte para chegar ou sair do trabalho, universidade e outros locais.Apesar das várias ações promovidas pela Junta da União das Freguesias de Caparica e Trafaria no sentido de informar a organização da Carris Metropolitana da insuficiência de horários e carreiras para atender às necessidades da população, numa área onde o autocarro é o único meio transporte público, a Carris Metropolitana seguiu com o objetivo traçado e a situação é agora deplorável. Uma cidade com cerca de 13972 habitantes, vê-se assim numa posição de precariedade, sendo negada à população uma alternativa à utilização do automóvel e o acesso à deslocação económica e digna - algo que seria expectável na área metropolitana de uma cidade que em 2020 se dizia a capital verde da Europa.Sem mais a adicionar, venho sinceramente apelar à resolução célere desta situação e à criação de novas e melhores alternativas para uma população que se vê há anos fustigada pela dificuldade de conseguir chegar eficientemente aos locais onde trabalha, estuda e procura lazer e cultura.Melhores cumprimentos, Mariana Paiva

Encerrada
P. C.
16/12/2019

Sequestrada por seguranças privados num autocarro da Rodoviária de Lisboa

Na última quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019, fiquei presa, contra a minha vontade, num autocarro da carreira 313 da Rodoviária de Lisboa, “refém” dos desmandos de uma dupla de fiscais, pertencente à empresa de segurança privada Strong Charon.Para além de ter sido obrigada a permanecer na viatura depois de o motorista a ter encostado à beira da estrada por ordem dos funcionários da Charon, fui desviada da minha rota, sem direito uma única palavra de esclarecimento.O sequestro aconteceu quando o autocarro L167 regressava ao Campo Grande, ponto de onde partira às 11h30.Tudo começou com uma infracção: duas passageiras, uma delas com uma criança de colo, foram apanhadas a viajar sem título de transporte.Apesar de as incumpridoras se terem prontificado a pagar a viagem, reconhecendo a infracção, a arrogância e intransigência dos fiscais acabou por precipitar os acontecimentos que se seguiram.Ao contrário do que parece ser a prática nestas ocasiões - em que os passageiros são convidados a abandonar o transporte na companhia dos fiscais e, já no exterior, multados -, neste caso o autocarro interrompeu a marcha e um dos funcionários da Charon saiu enquanto o outro permaneceu no comando.Igualmente contra as expectativas dos mas de 20 passageiros que seguiam viagem, o autocarro continuou parado, encostado a uma berma improvisada, algures em Camarate.Tudo isto sem que uma única palavra tenha sido dirigida aos utentes.Aliás, durante o tempo em que a viatura permaneceu parada, as portas ficaram trancadas, não tendo sido permitido a ninguém sair daquela situação absurda.Nem perante os protestos dos passageiros - que foram pedindo informações e alertando para os prejuízos profissionais e pessoais daquele atraso -, houve um esforço para esclarecer a situação.Só por pura dedução foi possível concluir que o fiscal saíra do autocarro em busca de apoio policial.Convém acrescentar que em nenhum momento as passageiras sem bilhete representaram uma ameaça à integridade física dos presentes. Mais: conforme já mencionado, uma delas levava uma criança ao colo.Ainda assim, o segurança, que nem sequer estava sozinho, resolveu deixar todos trancados no autocarro para ir atrás de um agente da PSP.Do interior do autocarro, foi possível observar o fiscal desaparecer porta adentro de uma superfície comercial, para minutos depois reaparecer à entrada da mesma, já na companhia do polícia.Como o fiscal regressou ao autocarro sozinho, por segundos deduzi que o assunto seria solucionado sem intervenção policial.Puro engano. Não satisfeitos por obrigarem os passageiros a permanecer fechados e parados num autocarro que, àquela hora, já deveria estar quase no destino, os seguranças ordenaram ao motorista que seguisse viagem no sentido oposto.Ou seja, em vez de retomar a marcha em direcção ao Campo Grande, a viatura deu meia volta para a direcção contrária.Mais uma vez, nenhuma palavra foi dirigida aos passageiros, forçados a seguir no autocarro contra a sua vontade.Pior: quando os utentes confrontaram os fiscais e o motorista, reivindicando os seus direitos, nomeadamente o de saberem para onde estavam a ser conduzidos e, até, o de escolherem sair do autocarro, foram tratados de forma rude.O sequestro terminou apenas na esquadra de Camarate, onde os fiscais saíram com as passageiras apanhadas em infracção.Nessa altura os ânimos estavam no pico da exaltação, centrados no papel do motorista, acusado de ter compactuado com o abuso de autoridade dos seguranças da Charon.Luís Filipe Bogalho, motorista número 82818, garantiu que também agiu contra a sua vontade, acrescentando que até sugeriu aos fiscais que cobrassem mais do que um bilhete a cada uma das passageiras infractoras como forma de punição. O funcionário da Rodoviária de Lisboa adiantou ainda que está obrigado, pela empresa de transportes, a cumprir ordens da equipa de segurança.E os passageiros que pagam o seu título de transporte? Também têm de ficar à mercê dos fiscais? Como se não bastassem todos os excessos, nem sequer foi possível identificar os seguranças a partir do crachá, visto que os nomes não constavam do mesmo. No seu lugar estava apenas um número, imperceptível sem a colaboração dos visados.Será a medida da impunidade?

Resolvida
C. S.
28/03/2017

Alteração das paragens de entrada e saída da Carreira 344/333/354

Encaminho para vosso conhecimento email enviado a Rodoviária de Lisboa sobre a Alteração das paragens de entrada e saída da Carreira 344/333/354. Reclamação efetuada no site da RLBoa noite,Venho por este meio comunicar a minha indignação em relação a alteração que se vai realizar a partir do dia 1 de Abril nas entradas e saídas da Carreira 344/333/354.Acredito que a intenção deve ser boa (não consegui ainda perceber como!!!).Mas acredito que nenhum dos Srs Directores da Rodoviária de Lisboa efetuou o trajeto para perceber como não faz sentido.Passo a explicar sou utente da 344 das 7.40H e diariamente é mais ou menos esta a entrada e saída de passageiros, que acredito seja do vosso conhecimento.- Tojal (Kilom) entram cerca de 12 pessoas e quantas saem (1 ou 2) que saem antes dos passageiros entrarem.- Jardim do Tojal o mesmo nº de pessoas a entrar e o mesmo a sair que na Kilom- Infantado 1ª paragem saem 12 pessoas (mais ou menos) e entram enfim as que houver nem sempre é um número certo mas nunca menos de 15- Infantado 2ª paragem entram cerca de 10 pessoas e saem neste horário 1 passageiro-- Infantado 3ª paragem entram cerca de 5 a 8 pessoas e não costuma haver saídas- Loureshopping entram cerca de 2 e saem em média 1 ou duas.Até aqui tudo parece bem, certo? Errado a questão é que antes deste horário há pessoas a sair de Bucelas para irem trabalhar na Kilom e dou o exemplo de quem mora na Bemposta ou em Vila de Rei e que entra as 7h na Kilom até agora podia apanhar uma direta que saísse de Bucelas por volta das 6.50H e chegar a horas ao seu local de trabalho. A partir do dia 1 de Abril vai apanhar a mesma hora a inter aldeias e vai chegar a Bucelas e esperar pela 331 das 7H vai chegar atrasado 10 minutos diariamente ao trabalho. Como justifica? A Rodoviária vai alterar o horário da 331 para estas pessoas poderem chegar a horas a o trabalho.E no regresso quem sai por exemplo as 20H não consegue apanhar a 331 que passa mais ou menos a essa hora. Depois disso não pode apanhar a 344 que até parou na paragem para largar passageiros mas não pode entrar na mesma e só passado 40m de ter saído do trabalho é que consegue apanhar a 331 para Bucelas. Mas vejamos a injustiça, no regresso de Lisboa a Bucelas podemos sair no Loureshopping e quem está na paragem pode entrar, ok muitas vezes precisamos de ir as compras ou tratar de assuntos.Mas como vamos justificar que um passageiro que entrou no Loureshopping para ir as compras possa sair na paragem da Av. das Descobertas logo a dois passos do shopping e nas outras todas do Infantado e quem quer ir de manhã trabalhar não pode sair na Kilom nem no Jardim do Tojal e ao final do dia não pode entrar para regressar a casa.Mas os utentes do Infantado podem dar-se ao luxo de entrar no cimo da Rua Vasco da Gama 60 e sair para irem as compras ao ALDI ou mesmo na própria rua no nº 30.Como explicar que a Rodoviária aplique dois pesos e duas medidas nestas situações acima descritas. Aceito que as Carreiras passem a ser mais diretas e só parem em determinadas paragens mas para isso acontecer tem que ser nos dois sentidos, não apenas num. Todos pagamos passe e como a maior parte de nós (utentes de Bucelas e arredores) não temos outro meio de transporte tem que usar a carreira que tem. Já os moradores do Infantado tem mais carreiras para Lisboa.Esta minha indignação é aplicada aos moradores do Zambujal e de Vialonga que utilizam as suas carreiras diretas para se deslocarem para os seus locais de trabalho e também eles vão sair lesados desta situação.Aguardo a vossa resposta as minhas questões.Este email foi enviado também para:DECO (Plataforma Reclamar)AMT - Autoridade da Mobilidade e dos TransportesJunta de Freguesia de BucelasJunta de Freguesia do Tojal

Encerrada
A. C.
16/07/2015

Serviço de atendimento

Eu deixei usar os serviços de rodoviária de Lisboa, por causa da ignorância e arrogância de motoristas, que só se preocupem com eles próprios, nunca abrem as portas às pessoas que pedem e que ficam horas à espera de autocarros, que por norma parece têm medo de andar sós e chegam dois ou três autocarros ao mesmo tempo. Em caso de a pessoa precisar fazer troca de um autocarro para outro, o outro motorista nunca vai dar tolerância às pessoas que chegam atrasados, por culpa do motorista que se calhar ficou na conversa com o amigo e saiu mais tarde da paragem. Eu - gravida já estava a porta de autocarro e o motorista achou que não vale a pena abrir a porta que eu poderei com 35ºC de calor passar mais uma hora à espera do 2º autocarro, durante a gravidez aconteceu pelo menos três vezes. Ou então quando a minha mãe com o bebe de um ano ao colo, a noite viu o autocarro a passar e mandou parar, porque sabia que não ia conseguir subir até paragem a tempo (ao pé de metro Odivelas tem várias paragens) e motorista mostrou que a paragem é lá em cima, só pode ser lá - são muito certos. Os motoristas nunca olham para o espelho, param sempre no meio da estrada e os carros não conseguem passar, e depois arrancam se olhar se está alguém ao lado - são donos de estrada. Os autocarros são velhos, sem ar condicionado, em comparação com carris não tem nada a ver. Os preços são elevadíssimos para aquele serviço que prestam! P:S.Já duas vezes assisti a situação em que o motorista era por pouco que ia atravessar a pessoa porque não tomou cuidado e não olhou para onde ia, por isso aquilo que aconteceu hoje é uma consequência de trabalho que a Rodoviária faz e a qualidade de serviço péssimo. Espero bem que as Autoridades retiram a licença ou passam para quem sabe gerir os recursos humanos e prestar um serviço de qualidade.

Encerrada

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