Exmos senhores,No dia 27 de Janeiro de 2024 dirigi-me a uma das vossas filiais com o intuito de obter informação sobre uma mota elétrica. Simpaticamente, após conversa, o vendedor ofereceu-me a possibilidade de fazer um test-drive ao veículo.Após tratar da burocracia, dirigimo-nos ao veículo.Por acidente, ao retirar a mota do descanso, esta cai no chão. Após nova conversa com o vendedor sobre o sucedido prossegui como test-drive com o seu consentimento.Ao entregar o veículo ficou assinalado no relatório que o mota teve uma queda com poucos danos, mas alguns são visíveis.No dia de ontem, 9 de fevereiro de 2024, recebo uma chamada do próprio vendedor a comunicar-me que tem o orçamento de reparação do estrago e que perfazia a quantia de 685,36 euros.Analizando o orçamento contato que foram substituídas mais de 8 peças (mais mão de obra).Todo este processo me parece abusivo.Sendo este um veículo de test-drive, foi certamente utilizado antes e depois do incidente em questão. Não foram levantados danos do veículo após a entrega nem assinei nenhum documento a validar explicitamente quais os danos causados pelo incidente. Para além disso, havia pelo menos um cliente que fez um test-drive após a minha entrega. Não sei quantas mais utilizações foram feitas antes do levantamento do orçamento/concerto do veículo.Para além destes factos, o orçamento foi feito pelo própria oficina do grupo.Não teria qualquer problema em suportar um custo que fosse proporcional ao incidente. Neste caso, é difícil compreender como é possível receber uma dívida de quase 700 euros após um test-drive, assim como também não acho admissível um veículo de test-drive não estar coberto por um seguro de proteção total.