Metropolitano

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O valor dos passes baixou, mas o número de metros mantém se, os horários também, sem falar da falta de bancos para sentar e a falta de espaço dentro dos metros. O metro transformou se em uma lata de sardinha mal se pode respirar, estar lá dentro é insuportável. Os Ministros, o  Presidente antes de pôr essa lei em prática, deviam ter pensado antes em novos metropolitanos, novos horários, mais trabalhadores e em seguida baixar os valores dos passes.  

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1 Comentários

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Olá, Alexandra.

A sua opinião vai ao encontro da que obtivemos junto de muitos consumidores que partilharam connosco as sua experiências com os novos passes, como por exemplo, Isabel Carvalho, que diz que se “começou pelo fim”: em vez de se começar pelos “aspetos mais estruturais e só depois com a redução dos preços”.

Também conversamos com o primeiro-secretário da Área Metropolitana de Lisboa, Carlos Humberto de Carvalho, que reconhece as falhas na oferta dos serviços: “não podemos ter barcos, nem comboios parados. Reconheço que, entre a decisão de comprar um barco e o barco chegar, demora dois ou três anos; o mesmo se passa com um comboio”. Ou seja, aparentemente, o “problema” vai resolver-se com o tempo!

Acha que, pela experiência que tem tido, essas mudanças estão para breve?

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