Reclamações públicas

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P. M.
01/01/0001

uso de cartão de crédito fraudulento, CGD exige pagamento

Bom dia,eu resido nos EUA, o que tem dificultado ainda mais esta situação, mas brevemente, trata-se do seguinte. O meu cartão Ímpar da CGD foi usado de forma fraudulenta durante o mês de Junho, Julho e Agosto. Assim que a situação foi detectada, o cartão foi cancelado, e uma reclamação feita. A falta de meios de controle e segurança relativos ao uso do cartão assustou-me: o cartão foi usado em vários países diferentes para fazer, por vezes, pagamentos em montantes exorbitantes, foi usado em sites duvidosos, e o plafond foi ainda ultrapassado. Ou seja, a CGD não parece ter quaisquer meios de monitorização do dinheiro dos clientes. Como disse, quando a situação foi detectada no mês passado, foi logo uma reclamação. Tenho entretanto estado em contacto com a D. Helena Serras Pereira da minha agência de Abrantes, que se tem prontificado a seguir a situação e ajudar. Só que, apesar de também ela apresentar pedidos sistemáticos de esclarecimento e seguimento da minha situação, nem sequer a ela a CGD tem respondido! Enfim, hoje, recebi na minha morada portuguesa (onde reside a minha mãe) uma primeira carta de incumprimento. Após abordarmos a situação, e após a minha mãe se ter dirigido à agência de Abrantes, a D. Helena telefonou para vários departamentos, até que alguém (isto aconteceu em frente da minha mãe), lhe disse que os atrasos no processamento das reclamações eram normais, e que o normal mesmo era que o cliente pagasse primeiro, a reclamação fosse processada, para então ser ressarcido depois (sendo que nada disto, foi acompanhado com a mínima referência a um horizonte temporal máximo para a resolução da situação). Eu voltei a insistir, e já fiz outra reclamação hoje. No entanto, não tenho qualquer garantia que o meu nome não seja lançado na tal da lista negra do Banco de Portugal. Acho isto incompreensível e inadmissível. Mas acho também de um desplante incrível que a CGD pretenda que eu pague primeiro, reclame depois, e eventualmente que eu seja ressarcida. Mas, também acho inacreditável que o cliente seja responsabilizado pela clara negligência e falta de celeridade (até interna) da CGD na resolução destes assuntos. O que esperar de uma instituição que nem responde à gerente da agência de Abrantes?! PS: como a forma de comunicação da Caixa não é muito clara, ainda me resta perceber se não é a caixa que já me está a dever dinheiro a mim.

Encerrada

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