Venho por este meio esclarecer, que no passado dia 25-06-2022, a quando desloquei me à Quinta da luz, em Torres Vedras, ao restaurante O Teimoso, para a realização de um almoço de batizado (da minha filha), em que antes da realização deste evento, questionamos os responsáveis, neste caso a Sra. Marlene, se seria possível, perante as possibilidades de escolha de vários menus, se seria possível proceder a uma prova de comidas, em que nos informa que este procedimento apenas se realiza em casamentos. Não sei bem qual é a diferença de festa, mas tudo bem. Acreditei que as opções apresentadas, seriam de qualidade e no mínimo comestíveis. Ou seja, acreditei às cegas. Contudo, no dia do evento, deparei me, no inicio, de uma mesa com vários aperitivos e todos eles com ar de produtos de supermercado congelados, o que logo a partir daí, a qualidade dos produtos comestíveis, não nos agradou e logo a partir daí pensei no que viesse pela frente, pois tinha convidado 50 pessoas. Durante a refeição do almoço, à qual não tenho nada a expor relativamente ao trabalho realizado pelos empregados, que serviram as refeições durante todo o dia, uma pessoa idosa sentiu-se mal, à qual esta teve vómitos constantes, mas por ser uma pessoa idosa, todos nós pensamos que se calhar comeu de mais. A refeição servida após aperitivos nada tem a haver, pois não era comida congelada e apresentava alguma qualidade, menos as sobremesas. Acreditamos sempre que por vezes o barato sai caro.No dia a seguir, tive conhecimento de mais 4 pessoas indispostas (vómitos e diarreiras), 2 adolescentes e 2 adultos, o que desconfiei que fosse algum produto ingerido durante o referido almoço de batizado.Assim que tive conhecimento (e segue em anexo as comunicações e respostas desta entidade), decidimos (eu e a minha mulher), entrar em contato com a quinta da luz, para expor a situação e se por ventura tinham conhecimento, de algum defeito nos produtos comestíveis, entregues durante toda a refeição, uma vez que 4 pessoas ficaram indispostas. Durante este contato telefónico, manifestamos a não sensibilidade pelo tema exposto bem como a não tentativa de resolução ou contato com os fornecedores por forma a verificar algum defeito nestes produtos comestíveis. Neste mesmo contato, a Sra. Marlene indicou que iria verificar esta situação e que depois voltaria a contatar. Ora passaram dois dias sem resposta, e durante este período, a única resposta que recebemos da Quinta da Luz, foi a fatura para pagar. Claramente que entendemos que toda a conversa anterior foi em vão. Passados estes dois dias, para ficar escrito, decidimos enviar à Sra. Marlene, um mensagem via WhatsUP a indicar que entretanto mais 2 pessoas tinham apresentado os mesmos sintomas, sendo que responderam: Ao falar com a N/técnica de saúde e higiene no trabalho, verificamos que estava tudo ok e segundo esta, se fosse intoxicação, não existiam casos 2 dias depois, manifestando se pouca horas depois do consumo. Infelizmente com uma pessoa, tal se sucedeu. Contudo, questiono este parecer de uma técnica de saúde, uma vez que após contato com médicos de família, estes casos, podem se detetar no dia seguinte ou nos restantes dias (2, 3 dias..). Foram também enviados emails para quintadaluz@hotmail.com a questionar a ausência de resposta, sendo que também ainda não obtivemos resposta.Ora que fique esclarecido, que não tenho qualquer intenção de não liquidar o restante valor, contudo, na ausência de resposta, na ausência de esclarecer o seu cliente e pelo facto de apenas nos responderem com a fatura e referirem um parecer técnico em uma mensagem de telemóvel, não reconhecemos de modo algum, a fatura por estes emitida (para a liquidação do restante valor, através do cliente Nº 1139), uma vez, que o que nos foi vendido não correspondeu ao apresentado e desde sempre nunca foi demonstrado, através da Sra. Marlene, representante da quinta da luz, qualquer justificação plausível e tenho que ser sempre eu a ligar para saber em que estado se encontra a minha reclamação. Por último e tendo em conta a necessidade de apresentação de justifcativos pelas intoxicações, tenho mensagens de familiares e de outros a manifestarem estes prognósticos, sendo esta informação tão credível, quanto à utilizada pela Sra. Marlene.Deve sim, esta colaboradora, ser responsabilizada pela sua atitude, pelos danos morais causados bem como por qualquer valor que a Quinta da Luz, entenda que falte liquidar.