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Voos: reembolso pela bagagem de mão

A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.

Reclamações recentes

K. R.
02/11/2025

Encomenda não recebida e sem informação da mesma

Boa noite. Fiz uma encomenda na lojasaude no passado dia 28 de outubro. Enviei um email para saber da minha encomenda feita no dia 28 de outubro de 2025 (email que enviei no dia 30 de outubro de 2025). Ao qual obtive a seguinte resposta: “Obrigado pelo seu contacto. A sua mensagem foi recebida com sucesso e será analisada pela nossa equipa o mais brevemente possível. Iremos dar seguimento logo que possível dentro do nosso horário de atendimento (dias úteis, das 10h às 12h e das 14h às 18h). Para questões urgentes sobre encomendas, por favor aguarde a nossa resposta com prioridade.” Até ao momento não fui contactada novamente então enviei um novo email ao qual não obtive resposta. Prometeram enviar a encomenda n: LS_26618, dentro de 5 dias e até ao momento o que diz no site deles é que foi facturada. Fiz reclamação na plataforma e nada me dizem. Poderiam ajudar-me a reaver o dinheiro ou pelo menos a obter resposta por parte desta loja. Muito obrigado.

Em curso
M. S.
02/11/2025
Veluna pets

Dinheiro não devolvido

Exmos. Senhores, Em 11/10/2025 comprei-vos, através do vosso site, uma bola viva por 19,90€. A referência da encomenda é veluna36151. Contudo, e dentro do prazo legal para o efeito, cancelei a encomenda, como é meu direito. Recebi, entretanto, a vossa comunicação de 28.10.2025 em que me negavam o exercício deste meu direito, e transmitiam que não me devolveriam o valor que paguei. Não aceito esta posição de modo algum, e exijo a restituição imediata do preço que paguei, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Em curso

Sinistro não resolvido e Xenofobia

Tenho 62 anos e sou administradora de um prédio em Alverca e, há mais de seis meses, tenho um sinistro em aberto devido a um vazamento ocorrido no interior da prumada do edifício, o qual causou danos em alguns apartamentos. O problema teve origem em 2024, mas o processo ficou em suspenso porque a seguradora solicitou uma vídeo-inspeção, que foi realizada apenas este ano por uma empresa indicada pelo perito da Fidelidade. Após a vídeo-inspeção, foram enviados os orçamentos correspondentes. O laudo técnico identificou duas microfissuras no interior da prumada, por onde a água se infiltrava. O perito solicitou, então, um orçamento para reparação através de injeção de resina, uma vez que, pelos métodos convencionais, seria necessário abrir duas paredes de apartamentos para aceder às fissuras e substituir o cano danificado. Há cerca de três meses, enviei o orçamento solicitado, no valor aproximado de €5.800, acrescido de €300 relativos à vídeo-inspeção — totalizando €6.100. Cerca de dois meses depois, fui informada de que o valor aprovado seria apenas de €1.300 para o reparo da prumada, valor manifestamente incompatível com a dimensão do problema. Ao questionar, fui informada de que o sinistro teria sido mal classificado, como se se tratasse de um cano comum de cozinha. Passados mais de 30 dias, comunicaram-me que eu teria enviado um orçamento de menor valor e que a seguradora estaria a basear-se nesse orçamento, o que é completamente incorreto. Nunca enviei qualquer outro orçamento, nem solicitei nova vídeo-inspeção — o que, aliás, não faria sentido, tratando-se de uma prumada num prédio particular. Sugeri que talvez pudesse haver confusão com outro edifício, mas foi-me dito que não. Solicitei, então, o envio da cópia do alegado “orçamento alternativo” e a identificação de quem o teria remetido, pois a própria seguradora havia informado, desde o início, que nenhum orçamento seria considerado antes da realização da vídeo-inspeção. Portanto, reafirmo que o único orçamento válido é o que enviei após o laudo técnico, elaborado com base nas instruções do perito designado pela Fidelidade. Na sexta-feira, dia 31 de outubro, dirigi-me à Fidelidade da Rua da Juventude para tentar resolver a questão do tal orçamento e também termos uma conversa a três com a vice-administradora. Neste momento a pessoa que se dizia gerente, intrometeu-se de forma inadequada. Além de insinuar que estaria a tentar burlar a seguro - o que não corresponde à verdade e de novo, a 3 pedimos cópia do orçamento e de quem enviou o orçamento. A gerente, que não é perita, afirmou ainda que as fissuras na prumada seriam por falta de manutenção do prédio - não sei como já prumada é um cano no interior do prédio e se realmente fosso o caso, isto já teria sido mencionado. Indignada, falei para a vice ao telefone que estamos a ser culpados pela fissura, onde a gerente pegou o telefone e começou a insultar-me e ainda me dirigiu comentários ofensivos relacionados ao meu sotaque brasileiro. Fui chamada “pessoa sem cérebro” e ainda ouvi que “deveria saber das coisas, já que no Brasil é igual”. Não compreendo a razão de tais comentários, que considero totalmente inapropriados e discriminatórios. A conversa sobre o Brasil foi introduzida sem qualquer contexto, demonstrando uma atitude de xenofobia que não se espera de uma profissional que representa uma empresa perante o público. Eu exijo que analisem este sinistro, já que somos segurados com a fidelidade desde 1995 e logo após 30 anos quando precisamos do seguro, estamos a ser acusados de burla e ainda ter que aguentar insultos xenófobos.

Em curso
L. S.
02/11/2025

Encomenda não Recebida

📩 Reclamação Formal – Atraso e Não Entrega de Mudança Internacional De: Luciene Santos Endereço: Kazernestraat 10 bus 302, 3800 Sint-Truiden, Bélgica Telefone: +32 489 59 74 42 E-mail: lucienesilveira001@gmail.com Para: Stanley Transporte – Sr. Fernando Sales (Responsável) Praceta 94, 2865-371 Fernão Ferro, Portugal Assunto: Reclamação formal por atraso e não entrega de mudança internacional (Portugal → Bélgica) --- Prezado Sr. Fernando Sales, Venho, por meio desta, formalizar uma reclamação contra a empresa Stanley Transporte, sob sua responsabilidade, em razão do descumprimento contratual referente ao transporte da minha mudança de Portugal para a Bélgica. Entrei em contacto com a empresa no dia 26 de maio de 2025, ocasião em que me foi solicitado o pagamento imediato para garantir o transporte. Foi-me prometida a entrega da mudança dentro de aproximadamente duas semanas a partir dessa data. No entanto, já se passaram mais de 6 meses, e até o momento a minha mudança não foi entregue. Durante esse período, várias datas foram prometidas e posteriormente adiadas, sem que nenhuma delas tenha sido cumprida. Apesar das minhas diversas tentativas de contacto, as respostas fornecidas foram vagas e sem qualquer comprovação concreta sobre o paradeiro dos meus pertences. Ressalto que o pagamento do serviço foi integralmente efetuado e que o atraso prolongado tem causado graves prejuízos materiais e emocionais. Devido à falta de cumprimento contratual, registei uma queixa junto à polícia e estou a tomar medidas legais para responsabilizar a empresa. Desta forma, solicito formalmente: 1. A entrega imediata da minha mudança no endereço indicado em Sint-Truiden, Bélgica.

Em curso
A. R.
02/11/2025

Substituição de peça não certificada (sem marcação CE) — iPhone 14 Pro

Bpa noite, No dia 01/11/2025, a empresa IServices (loja de Almada) realizou a substituição da traseira do meu telemóvel iPhone 14 Pro (cor Silver), mediante pagamento de 249,95 € (fatura n.º FRAL 69681). Após a reparação, verifiquei que a nova peça já não apresenta a marcação CE, obrigatória em dispositivos comercializados na União Europeia. Esta ausência indica que a peça poderá ter sido produzida fora da UE ou não cumprir as normas de conformidade europeias. Importa referir que nunca fui informado pela empresa de que seria aplicada uma peça não certificada nem original, o que considero uma omissão grave de informação essencial ao consumidor, em violação da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) e do Decreto-Lei n.º 84/2021 (Regime de Conformidade dos Bens de Consumo). Além de poder afetar a segurança e conformidade legal do equipamento, esta substituição desvalorizou o telemóvel, uma vez que a retoma foi recusada numa loja oficial (Worten) por falta de marcação CE. A peça usada poderá também violar as normas da Diretiva 2014/53/UE (RED – Radio Equipment Directive) e do Regulamento (UE) 2019/1020, que exigem que apenas produtos conformes com marcação CE sejam disponibilizados no mercado europeu. Desta forma, solicito: O reembolso integral do valor pago (249,95 €); A confirmação formal da origem e certificação da peça aplicada; Que a empresa revise os seus procedimentos, garantindo que os consumidores são informados sobre a origem e conformidade das peças utilizadas. Anexo: Fatura IServices (FRAL 69681) Comprovativo de pagamento CGD Fotografias do telemóvel sem marcação CE Link da minha reclamação pública no Portal da Queixa: https://portaldaqueixa.com/brands/iservices/complaints/iservices-substituicao-de-peca-nao-certificada-sem-marcacao-ce-pedido-de-reembolso-143269125 Cumprimentos, André Rocha

Em curso