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Voos: reembolso pela bagagem de mão

A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.

Reclamações recentes

F. L.
Hoje

Aliexpress não reembolsa mesmo após devolução

Fiz uma compra na plataforma AliExpress e, dos vários itens que adquiri, um deles (3 iguais) não funcionavam da forma pretendida. 3 adaptadores de fones, apenas permitiam saída de áudio, mas não entrava, o que invalidava o seu uso principal, para chamadas. Dei inicio ao processo de pedido de reembolso. Apresentei todas as evidências que a plataforma pediu e autorizaram o início do pedido de reembolso. Primeiro enviei somente fotos, depois juntei dois vídeos, ambos com os mesmos fones, mas com o adaptador que uso com o iphone, depois com um dos adaptadores que comprei para Android. Ao contrário do que diz na política de devoluções, não foi providenciado um código ou tag de devolução. Fui aos CTT fazer o envio, pagando extra para obter um código para rastrear. Entretanto, recebi uma atualização dos CTT que dizia que a morada de envio estava incorreta. Entrei em contacto com o vendedor que, até hoje, apesar da garantia de resposta em 1 a 2 dias úteis, não forneceu a confirmação da morada para devolução. Essa morada foi pedida uma vez que essa informação desapareceu do histórico do processo de devolução e reembolso. E agora desapareceu o histórico de reembolso e devolução por completo, isto, apesar de terem enviado email dizendo que, caso náo concorde com a decisão, poderia recorrer. Entretanto, a encomenda foi entregue, segundo os correios, a "persona autorizad", mas a plataforma AliExpress decidiu não reembolsar. Segundo a plataforma, o motivo foi falta de evidências. Questiono tudo isso. Eu enviei inicialmente evidências do problema, enviei o talão dos CTT, enviei a imagem do site dos CTT com o número de rastreio, enviei a comunicação com o vendedor onde peço o endereço correto, enviei o email trocado com os CTT em que pedi o documento que a plataforma solicitou, com um selo da transportadora, mas dizem que faltam evidèncias. Aliás, curiosamente, uma das coisas que me pediram, já depois do envio de devolução, foi uma foto da embalagem. Curioso que não pediram isso antes de devolver, agora querem que tire foto a algo que enviei. No dia 14 de dezembro, recebi um email que confirmava a entrega dos produtos devolvidos. Após esse email, recebi novos emails que negavam o reembolso e diziam que as evidências eram insuficientes. Querem documentos dos CTT, que solicitei, mas recebi somente email de confirmação de entrega. Agora querem um documento com o peso da embalagem. Onde é que isso existe? Tenho um recibo com o número para rastrear e tenho um formulário preenchido com as informações do envio que geraram o recibo, nada disso tem o peso da embalagem. Já enviei e reenviei o email que recebi onde confirmavam que tinham recebido, já enviei o recibo, o formulário e o email dos CTT, mas fica claro que a plataforma AliExpress inventa solicitações de evidências para não devolver o dinheiro. Nota importante: no site dizem que as devoluções são feitas através de uma etiqueta gerada pela própria plataforma. Mas depois dizem para pagar o envio que reembolsam. Tudo falso. Tudo mentira, O vendedor mandou produtos com defeito. Devolvi. Fiquei sem o dinheiro dos produtos. Fiquei sem o dinheiro do envio.

Em curso
J. R.
Hoje

Mau Serviço Prestado

No dia 2 de dezembro de 2025 desloquei-me à loja Opticalia de Penacova para realização de consulta de optometria, previamente agendada online no dia 1 de dezembro de 2025. Após a consulta, fui atendido pela técnica de loja para escolha de armação e lentes oftálmicas. Relativamente às armações, foi-me transmitido que não existia possibilidade de encomenda de outros modelos além dos disponíveis em loja. Posteriormente, a própria técnica admitiu que tal possibilidade existia, demonstrando que a informação inicial era incorreta. No que respeita às lentes, descrevi detalhadamente o meu contexto pessoal e profissional, nomeadamente o facto de exercer funções num restaurante, necessitar de boa visão periférica e conduzir diariamente. Apesar disso, foi-me recomendada a opção de valor mais elevado (lentes pré-progressivas/progressivas), sem que me tivesse sido prestada informação adequada, clara e completa sobre as características técnicas, limitações, impactos na visão periférica, necessidade de adaptação ou possíveis efeitos adversos, nem sobre alternativas mais adequadas ao meu perfil e necessidades visuais. A decisão foi tomada com base na recomendação e orientação técnica prestada pela técnica da loja, sem que me tivesse sido fornecida informação completa e adequada sobre as características, limitações e efeitos do produto, nem sobre alternativas mais adequadas ao meu perfil e necessidades visuais. Assim, a decisão deve ser analisada no contexto do aconselhamento profissional que me foi prestado e da confiança nele depositada. Após o levantamento dos óculos, no dia 5 de dezembro de 2025, constatei dificuldades significativas na visão periférica, prontamente comunicadas à técnica, que se limitou a indicar que se trataria de um processo de habituação, sem fornecer qualquer esclarecimento técnico adicional. Apesar de ter utilizado os óculos conforme indicado, mantiveram-se o desconforto visual, dores de cabeça e dificuldades funcionais. No mesmo dia, solicitei o envio da segunda via da fatura por email, pedido ao qual a técnica respondeu afirmativamente, mas que não foi cumprido. Na terça-feira seguinte voltei à loja e questionei novamente o envio da fatura, tendo-me sido novamente garantido que seria enviada por email, o que até à presente data não ocorreu. Diante da persistência do desconforto e da ausência de melhoria, no dia 9 de dezembro de 2025 voltei à loja e manifestei de forma expressa a minha insatisfação com o produto, bem como a intenção de devolver os óculos e solicitar reembolso. Na ocasião, foi-me comunicado que não poderia avançar de imediato, sendo necessário que a técnica “falasse com o chefe”, referindo ainda que, em cerca de 20 anos de atividade, nunca teria ocorrido situação semelhante. Posteriormente, foi introduzida a exigência de realização de nova consulta de optometria como condição para dar seguimento ao pedido, procedimento que nunca me havia sido previamente informado. Ao longo deste processo, constatei uma atuação reiteradamente pouco transparente, com informação contraditória e resistência injustificada em facultar os procedimentos necessários para a apresentação do pedido de reembolso. Na consulta realizada no dia 20 de dezembro de 2025, a médica clarificou corretamente o funcionamento das lentes progressivas que estava a utilizar, identificando como causa das dificuldades que tive (especialmente na visão periférica e para perto) os efeitos típicos deste tipo de lente. Apesar de eu já saber tratar-se de lentes progressivas, não me foi prestada informação adequada e completa sobre o seu funcionamento, limitações e efeitos, situação que apenas foi devidamente esclarecida nesta consulta, confirmando que aquelas lentes não eram adequadas ao meu uso específico. Apesar disso, a técnica manteve a recusa do pedido de reembolso, insistindo apenas na substituição das lentes e da armação, solução que rejeitei devido à manifesta quebra de confiança no serviço prestado, à falha no dever de informação e à conduta adotada durante todo o atendimento, incluindo a exposição do meu caso concreto perante outros clientes presentes no estabelecimento, que foram abordados pela técnica e utilizados como termo de comparação, numa tentativa de descredibilizar a minha posição enquanto consumidor, em violação dos deveres de profissionalismo e urbanidade. Face ao exposto, considero que se verificam: -Violação do dever de informação previsto na Lei de Defesa do Consumidor; - Falta de conformidade do bem com o fim a que se destina; - Práticas comerciais desleais; - Criação de entraves ilegítimos ao exercício dos direitos do consumidor; - Falta de diligência no cumprimento das obrigações documentais, nomeadamente no fornecimento da segunda via da fatura solicitada. Solicito a intervenção das entidades competentes para apuramento da situação e regularização do processo, incluindo a restituição do valor pago.

Em curso
M. R.
20/12/2025
MO

Encomenda sem confirmação nem entrega

Exmos.(as) Senhores(as), No dia 30 de novembro, foi efetuada uma compra no site da empresa em questão, no valor de 65,94 €. Apesar do pagamento ter sido debitado de imediato, não foi recebido qualquer email de confirmação da encomenda, nem informação sobre o seu estado, até à presente data. O valor pago nunca foi reembolsado, pelo que se presume a existência de uma fatura associada, a qual também não foi disponibilizada. No dia 8 de dezembro, após vários dias sem qualquer atualização, foi solicitado esclarecimento através do formulário de contacto do site da marca. No entanto, não foi obtida qualquer resposta. Voltei a tentar contactar o apoio ao cliente, contudo continuo sem resposta. Tentei ajuda através da conta de Instagram, que esteve constantemente a publicar conteúdo, incluindo um esclarecimento do atraso do apoio ao cliente, mas também não obtive resposta.

Em curso
A. J.
20/12/2025

Suspeita de Burla - encomenda não foi entregue

Exmos. Senhores, Em 21/11/2025 adquiri uma árvore de Natal completa com luzes LED e montagem automática por controlo ×1, da marca RAZU, pelo valor de 79 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada no prazo de 3 a 5 dias. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei dois contactos por email, que tinha sido indicado pela empresa, não obtive qualquer resposta, pelo que suspeito de eventual burla. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos. Anabela de Jesus

Em curso

Entrega irregular de veículo

Entrega irregular de veículo, informações contraditórias e tentativa indevida de imputação de custos Exmos. Senhores, Venho por este meio formalizar reclamação e solicitar esclarecimentos urgentes relativamente à gestão, guarda e entrega do meu veículo, no âmbito do sinistro/processo n.º 25695627. O veículo deveria ter sido entregue na quarta-feira, dia 17 de dezembro de 2025, data em que faltei ao meu serviço exclusivamente para o receber. Apesar disso, a entrega não foi realizada, sem justificação adequada. Na quinta-feira seguinte, foi-me proposta nova entrega, a qual não pude aceitar por me encontrar a trabalhar. Na manhã de hoje, ao contactar a empresa de reboques SEPRAMA (PROCAR) para tentar receber o veículo, fui informado de que, nos registos internos, constava que o veículo já figurava como entregue, não sendo inicialmente possível indicar: A quem teria sido entregue; Em que data e hora; Nem apresentar qualquer comprovativo formal. Durante essa mesma chamada telefónica (a qual se encontra gravada), após nova verificação, foi-me indicado que, segundo informação constante no sistema, o veículo iria ser entregue num endereço diferente do inicialmente acordado, alegadamente mediante autorização de uma funcionária da seguradora AGEAS SEGUROS, identificada como “Carolina”, para a seguinte morada: Rua Cruz de Lombão, n.º 57, Cervães – Braga Saliento que: O veículo Volkswagen Golf de matrícula 6437SQ não chegou a ser entregue nesse endereço; Essa alegada autorização foi posteriormente contradita por outro colaborador da mesma empresa; Nunca fui contactado pela referida funcionária; Nunca autorizei, verbalmente ou por escrito, qualquer alteração do local de entrega; Nunca autorizei a entrega do veículo em oficina ou local desconhecido. Posteriormente, fui contactado pelo Sr. Francisco, da SEPRAMA, numa chamada telefónica conduzida de forma inadequada, na qual foram prestadas informações contraditórias, negando a existência de qualquer autorização para entrega nesse local e mencionando ainda a possibilidade de imputação de custos de parqueamento, alegadamente pelo facto de o veículo “já lá estar há algum tempo”. Esclareço expressamente que: Qualquer permanência do veículo em local não acordado decorre exclusivamente de decisões tomadas pelas entidades envolvidas; Não aceito nem reconheço qualquer custo adicional, nomeadamente de parqueamento, por não me ser imputável; As contradições entre informações prestadas por diferentes colaboradores revelam grave falha de coordenação, controlo e dever de guarda do bem. Assim, solicito, com carácter urgente e por escrito: Esclarecimento formal sobre a alegada autorização atribuída à funcionária da AGEAS SEGUROS acima identificada; Data, hora, meio e conteúdo dessa alegada autorização; Justificação para o facto de o veículo constar como “entregue” sem comprovativo válido; Confirmação do local exato onde o veículo se encontra atualmente; Fundamentação legal e contratual para qualquer tentativa de cobrança de parqueamento, a qual desde já rejeito. Aguardo resposta escrita no prazo máximo de 5 dias úteis, reservando-me o direito de recorrer às vias formais competentes, nomeadamente Livro de Reclamações e demais meios legais. Com os melhores cumprimentos, Thalyson Campelo 929122467 campelothalyson@gmail.com

Em curso