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Voos: reembolso pela bagagem de mão
A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.
Reclamações recentes
MOTOR NAO ENTREGUE
No dia 30 de setembro de 2025, comprei um motor automóvel junto da empresa Monsir Motors, tendo efetuado o pagamento integral no mesmo dia. Apesar do pagamento imediato, até à presente data (13 de outubro de 2025) o motor ainda não foi entregue. Desde então, a empresa tem apresentado várias desculpas, alegando supostos problemas com a transportadora, sem nunca apresentar provas concretas nem prazo de entrega atualizado. Antes da compra, a Monsir Motors enviou diversas condições relacionadas com a garantia, mas agora não cumpre o dever básico de entregar o produto pago. Nos últimos dias, a empresa deixou de atender as chamadas telefónicas e não responde a e-mails ou mensagens, impedindo qualquer tentativa de resolução amigável. Na última ligação que consegui realizar, manifestei claramente a minha intenção de cancelar a compra e solicitar o reembolso do valor pago, para poder adquirir o motor noutro fornecedor. Contudo, o funcionário da Monsir Motors recusou devolver o dinheiro, afirmando que não iria reembolsar o valor, mesmo sem ter entregue o produto. Cumprimentos.
Não responder ao meu pedido de cancelamento
Exmos Solicitei que o meu contrato com esta empresa fosse cancelado, tal como era possível segundo o mesmo. Existem várias queixas desta empresa como sendo desonesta e não pagar o devido aos clientes , ficando com os reembolsos das companhias aéreas e ainda cobrando uma taxa adicional. Contactei a companhia aérea para ignorar a interferência desta empresa enganadora. Espero que me respondam em breve, senão vou contactar as autoridades e falar com o meu advogado para avançar contra a Skycop. Por favor não utilizem esta empresa para recuperar reembolsos de voos cancelados.
Fidelisação não informada e penalisação indevida por cessação de contrato com a EDP Comercial
Sou proprietário de um pequeno café em Lisboa (ENI Empresa em nome individual) e venho por este meio apresentar uma reclamação contra a EDP Comercial, relacionada com a celebração e execução de um contrato de fornecimento de eletricidade, que considero ter sido obtido de forma enganosa e abusiva. Em dezembro de 2022, um vendedor da EDP Comercial visitou o meu estabelecimento e apresentou-me uma proposta afirmando que as condições seriam exatamente iguais às da minha fornecedora anterior, Gold Energy, sem qualquer alteração de preço, taxa ou fidelização. O vendedor insistiu diversas vezes que se tratava apenas de uma mudança “técnica” de operador e garantiu-me que não existiria qualquer compromisso de fidelização. Com base nestas informações, aceitei assinar o documento que me foi apresentado, crendo que estava a confirmar uma simples atualização contratual e não um novo contrato com novas condições. Mais tarde, ao receber a cópia do contrato, verifiquei que este incluía uma fidelização de cinco anos, entre 22/12/2022 e 21/12/2027, sem que tal me tivesse sido explicado ou destacado no momento da assinatura. Se tivesse sido informado da existência dessa fidelização de longa duração, nunca teria celebrado o contrato. Além disso, nenhuma contrapartida identificada ou benefício económico específico é mencionado no contrato que pudesse justificar uma fidelização superior a 24 meses. Posteriormente, em julho de 2025, ao decidir mudar novamente de fornecedor (Galp, preços muito melhores), recebi uma fatura no valor total de 651,64 €, incluindo 529,79 € correspondentes a uma compensação por “cessação antecipada”, de acordo com a cláusula 8.ª das condições contratuais. Considero esta cobrança abusiva e injustificada, tendo em conta que o contrato foi celebrado com base em informações falsas e omissões graves. Em termos legais, considero que este contrato viola vários diplomas fundamentais de proteção ao consumidor: 1. Decreto-Lei n.º 57/2008 – que proíbe as práticas comerciais desleais e enganosas. O vendedor da EDP induziu-me em erro ao garantir que o contrato era idêntico ao anterior e sem fidelização, o que configurou uma prática enganosa nos termos do artigo 7.º. 2. Decreto-Lei n.º 446/85 – Regime das Cláusulas Contratuais Gerais. A cláusula 4.1, que impõe uma fidelização de cinco anos, é claramente abusiva, nos termos do artigo 15.º, por impor ao cliente uma obrigação desproporcionada sem contrapartida equivalente. Além disso, a cláusula 8.ª, relativa à “indemnização por cessação antecipada”, é redigida de forma excessivamente técnica e incompreensível, impedindo o consumidor de compreender as consequências financeiras do contrato. 3. Decreto-Lei n.º 24/2014 – relativo aos contratos celebrados com consumidores. Este diploma exige que todas as cláusulas sejam redigidas de forma clara, compreensível e transparente, o que manifestamente não se verifica neste caso. 4. Código Civil, art.º 247.º – erro sobre o objeto do contrato. Tendo sido induzido em erro sobre a natureza e as condições do contrato, o meu consentimento encontra-se viciado, podendo o contrato ser declarado anulável. Para além disso, sublinho que uma fidelização de 5 anos no setor energético é altamente invulgar e, em princípio, incompatível com os princípios da boa-fé contratual e da proporcionalidade. A EDP Comercial não apresentou qualquer benefício concreto que justificasse tal duração. Após apresentar uma reclamação através do Livro de Reclamações Eletrónico, recebi resposta da EDP Comercial alegando que o contrato foi corretamente celebrado e que a penalização é devida. Contudo, esta resposta ignora totalmente o contexto de má informação no momento da adesão, bem como as violações legais mencionadas. Além disso, a EDP Comercial encaminhou o processo para cobrança extrajudicial à empresa Intrum Portugal, que me está a exigir o pagamento imediato do valor de 651,64 €, apesar de o litígio ainda estar em curso e já ter sido comunicado à ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos). Considero esta tentativa de cobrança uma forma de pressão inaceitável, que visa constranger o consumidor a pagar uma quantia cuja legalidade está a ser contestada. Deste modo, solicito à DECO Proteste que: • Analise este caso e confirme o caráter abusivo e inválido da cláusula de fidelização de cinco anos; • Recomende a anulação da penalização de 651,64 € aplicada pela EDP Comercial; • Interceda junto da EDP Comercial para suspender o processo de cobrança em curso na Intrum Portugal; • E, se necessário, encaminhe o caso para as autoridades competentes (ERSE e ASAE) por violação das normas de proteção do consumidor e das boas práticas comerciais. Anexo cópias do contrato, da fatura de penalização, da resposta da EDP Comercial, da comunicação da Intrum. Com os melhores cumprimentos, Bertrand Sence NIPC: 294980016 CPE: PT0002000037647367NG RUA JACINTA MARTO, 6 R/C, 1150-191 LISBOA E-mail: clubecaffeine@gmail.com
Venda enganosa e contrato abusivo com pessoa invisual
Nome: Carmem Coelho Em nome de: Ana Isabel (mãe, pessoa invisual) Empresa visada: Raízes Cruciais LDA Data do contacto: 26 de setembro de 2025 Descrição da situação: No dia 26 de setembro, a minha mãe, Ana Isabel, foi contactada pela empresa Raízes Cruciais, que alegou realizar rastreios gratuitos de saúde. No entanto, esse rastreio não foi realizado. Em vez disso, foi-lhe impingida uma máquina de filtração de água, com contrato de crédito associado. A minha mãe é invisual, com apenas 20% de visão num olho e o outro completamente cego. Apesar disso, foi levada a assinar documentos sem apoio adequado, incluindo uma guia de entrega que alegadamente incluía um "livro de saúde" — o qual nunca foi entregue. Após reclamação minha, a empresa aceitou recolher a máquina, mas o técnico enviado: Deixou cair a caixa de água da máquina, causando danos. Recusou recolher o equipamento, alegando falta do tal livro de saúde. Não quis deixar nenhum documento escrito a declarar o ocorrido, apesar de lhe ter sido solicitado. A única prova que tenho é um papel escrito e assinado por mim, que envio em anexo. Reivindicação: Cancelamento imediato do contrato de crédito Recolha da máquina sem exigência de documentos não entregues Reconhecimento da vulnerabilidade da consumidora e violação dos seus direitos Responsabilização pelos danos causados pelo técnico Restituição de qualquer valor eventualmente cobrado Documentos anexos: Cópia do contrato Comunicações com a empresa Comprovativo da entrega Declaração escrita pelo técnico sobre o incidente
Empresa ignora reclamação de defeito em sofá ainda na garantia
Comprei um sofá que, com menos de um ano de uso, apresentou um rasgo na costura e uma perda evidente de densidade no estofado. Assim que detetei o problema, entrei em contacto por telefone com a loja, onde fui informado de que deveria enviar um e-mail com fotografias do defeito para que a situação fosse analisada. Cumpri o solicitado e enviei o e-mail com todos os detalhes e imagens, porém nunca obtive resposta. Passaram-se vários meses sem qualquer contacto por parte da empresa. Voltei a ligar novamente, e só então a minha reclamação foi finalmente registada com a referência n.º 2025082130007999. Desde então, continuo sem qualquer resposta ou solução, apesar do tempo já decorrido. A situação transmite a impressão de que a empresa está a adiar a resolução até o término da garantia, o que considero inaceitável e desrespeitoso para com o consumidor. Solicito, portanto, a intervenção da DECO Proteste para que o problema seja devidamente resolvido ao abrigo da garantia legal de bens de consumo, exigindo-se a reparação ou substituição do sofá, conforme previsto na lei. Anexo, caso necessário, as fotografias do defeito e os comprovativos de contacto anteriores com a loja.