Ola, Estou a contactar pois tenho botijas de gás que quero devolver e que não tem utilidade nem gás e pelas quais foi pago uma caução.Acontece que quando interpelei o posto vendedor sobre a devolução da bilha de gás com a respectiva devolução da caução. Foi-me informado que só haveria devolução mediante a apresentação do comprovativo de compra da mesma. Perguntei a outros postos e em alguns foi-me informado que não recebiam nem pagavam pelas taras vazias. Só por aquisição de uma cheia é que ficariam com o vasilhame antigo. Ora neste caso surge o primeiro problema. Já não tenho o comprovativo pois nunca fui informado da necessidade do mesmo no caso de pretender devolver o vasilhame. E não necessito de botijas cheias, apenas quero ser ressarcido do que em tempos tive de pagar. PONTO 1 - Assim questiono se todos pagam uma caução de x euros porque tenho eu de apresentar um comprovativo se para a ter alguém teve obrigatoriamente de pagar a caução. Ponto 2 - Tendo eu diversas garrafas de gás em casa que resultaram de diferentes situações e que se encontram todas vazias, porque não posso ter direito à devolução da caução pela empresa quando entregar as mesmas. Exemplo: tenho 5 garrafas o que dá um valor de 150 euros, como eu há milhares de portugueses que têm vasilhames vazios e estão impossibilitados de receber a caução, porque as empresas não estão obrigadas a fazê-lo. Imagine-se os milhões de euros perdidos pelos consumidores. Recordo o caso das garrafas de cerveja com tara que não obrigam o consumidor a apresentar qualquer garantia de compra. Neste caso basta a garrafa ser coincidente com o modelo e o consumidor passa a ter direito à devolução da tara. Parece-me que há milhões de garrafas abandonadas e que poderiam voltar ao activo se este processo fosse esclarecido e os actuais proprietários pudessem ter direito à caução que em tempos pagaram pela aquisição do gás. Deste modo gostaria de saber o que posso fazer para ver restituído o valor das botijas de gás uma vez que não tenho os comprovativos de compra. Obrigado pela atenção Luis Manso