Exmos senhores,Eu, Joana Belo, que fui cliente MEO durante 12 anos, venho por este meio reclamar da cobrança da fatura número FT A/757848072 uma vez que não considero ter estado fidelizada no período alegado. Em 21 de setembro de 2021 foi-me enviado um email para renovação de contrato e continuar a beneficiar dos descontos associados, uma vez que o meu período de fidelização com a empresa iria terminar em outubro de 2021. Fui à área de cliente e manifestei interesse em renovar, mas após receber uma proposta mais vantajosa por parte de outra operadora, decidi nao dar seguimento a essa renovação, tendo sido enviada a carta para o efeito e não confirmando a renovação das condições contratuais que me foram enviadas várias vezes por email. Não recebi qualquer resposta ao pedido de cancelamento, apenas uma chamada no dia 14 de outubro a questionar o porquê do pedido de portabilidade dos números de telefone associados à minha conta. Expliquei a situação e informaram-me que o pedido não tinha tido seguimento porque nao tinha o número de cliente na proposta de rescisão/cancelamento. Questionei porque não recebi essa informação para poder reenviar o documento mas não me souberam dizer. Solicitei então novamente o cancelamento do serviço e tal não é o meu espanto quando no dia seguinte, 15 de outubro, recebo uma mensagem da MEO a informar que a alteração de pacote estava concluída. Voltei a contactar os serviços, a questionar o porquê de não terem procedido ao cancelamento como eu solicitei e disseram que a assinatura do cartão de cidadão não era legível. Mais uma vez, manifestei o meu desagrado e exigi que definitvamente a questão ficasse resolvida, reenviando o documento através da área de cliente. Como não obtive resposta, no dia 19 de outubro decidi dirigir-me à loja MEO em Santarém para saber como estava o processo e para entregar os equipamentos. O operador que me atendeu constatou mais uma vez que o meu pedido de cancelamento continuava sem ter seguimento e só nesse momento após ter sido posta em contacto via telefónica com uma assistente finalmente consegui então oficializar o processo e marcar uma data para a desactivação do serviço (dia 24 de novembro, o que acho surreal, tendo em conta que desde a data deste último contacto se passa mais de um mês!!! Se fosse para a instalação de um serviço seria na mesma semana, mas como não era...).Recebi então posteriomente as faturas dos meses de outubro e novembro para pagar, as quais liquidei bem como a dívida de um equipamento que tinha adquirido a prestações e entreguei os equipamemtos no dia 30/11/202 à loja MEO de Santarém.Posto isto, recebo então no dia 17/12/2021 uma fatura que inicialmente era de 183,28 referente a penalizações/indemnizações, da qual fui reclamar no dia 7 de janeiro de 2022 à provedoria de cliente da MEO onde deixei explicito que considerava a fatura indevida e porquê.Recebi nova fatura já em janeiro com um acerto/nota de crédito, sendo que essa fatura passaria a totalizar 174,49 para pagar até 10 de janeiro e resposta à minha reclamação no dia 28/1/2022, alegando que o valor a pagamento é devido.Entretanto recebo uma carta da advogada da MEO com data de 20 de janeiro de 2022 para pagar a fatura até 27 de janeiro. Mais uma vez fui reclamar ao Conselho de Administração da Altice no dia 31/1/2022 sendo que continuam a referir que não irão anular a fatura porque consideram o valor devido.No dia 11/02/2022 recebo uma chamada da Intrum a exigir o pagamento imediato da dívida, mas no valor de 206,67. Por não ter confirmado a renovação das condições contratuais como solicitado por SMS e pela incompetência na resolução do processo de cancelamento, o que me prejudicou enquanto consumidora levando a que o serviço fosse renovado e consequentemente faturassem os descontos associados desde a data da renovação até à data de cancelamento (periodo esse em que nem usufrui de nenhum dos serviços MEO porque já estava a usufruir dos serviços de outra operadora, considero esta fatura indevida e a exigência do seu pagamento por parte da MEO e da Intrum abusiva e extorsiva, dado que o valor que me estão a impor até é superior à suposta dívida inicial.