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Os índices bolsistas americanos recuaram e, na Europa, o Stoxx Europe 600 fechou em alta ligeira.
A Reserva Federal reduziu a taxa diretora e vários bancos centrais acompanharam com cortes. Outros preferiram o status quo.
Segundo um estudo do Banco de Portugal, os portugueses continuam conservadores nos investimentos. Preferem aplicar as poupanças em depósitos e certificados.
As bolsas americanas fixaram novos máximos perante a possibilidade de mais cortes nas taxas de juro.
As bolsas americanas mantêm a tendência de subida. O S&P 500 avançou 1,6% e o Nasdaq 2%.
O cenário de descida das taxas de juro pela Fed é positivo mas revela também um enfraquecimento da economia americana, o que preocupou os investidores.
Graças à tecnologia, o S&P 500 (+0,5%, +10,5% desde o início do ano) atingiu um novo máximo.
A possível flexibilização da política monetária nos EUA, a partir de setembro, deu algum ânimo às bolsas na semana passada.
Os mercados ficaram hesitantes com os dados do emprego dos EUA no início de agosto, que aumentaram os receios de uma desaceleração da economia.
Descubra como começar a investir com pouco dinheiro e qual a melhor opção para o seu perfil: ETF, ações, depósitos a prazo ou Certificados de Aforro.
Os mercados ignoraram as incertezas e as bolsas tiveram uma semana mais positiva.
Na semana passada as bolsas foram penalizadas após a divulgação de dados do mercado de trabalho americano um pouco abaixo do esperado.
O Banco Central Europeu manteve as taxas em julho e poderá não as reduzir em setembro.
A DECO PROteste Investe disponibiliza um serviço gratuito, para subscritores, que permite estar sempre a par do que acontece no mundo financeiro.
Nos EUA, as bolsas fecharam em alta, com o S&P 500 a ganhar 0,3% e o Nasdaq a subir 1,2%.
1 de agosto é agora a nova data para a entrada em vigor das tarifas. Quase diariamente, Trump ameaça vários parceiros económicos dos EUA com novas taxas.
A incerteza sobre as tarifas que os EUA querem impor continua, mas as bolsas tiveram uma semana positiva.